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FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS BACHARELADO EM PSICOLOGIA

Por:   •  15/4/2015  •  Artigo  •  1.133 Palavras (5 Páginas)  •  401 Visualizações

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AGES

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

BACHARELADO EM PSICOLOGIA

TÂMARA LIMA ARAÚJO

MUNDO EM DESCONTROLE

Fichamento apresentado no curso de Psicologia da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina sociologia no 1º período, sob a orientação do professor Santiago Andrade.

Paripiranga

Março de 2015

REFERÊNCIA:

 GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole. 3°ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Editora Record, 2003.

RESUMO:

Anthony Giddens (18 de janeiro de1938, Londres) é um sociólogo britânico renomeado por sua Teoria da estruturação. Considerado por muitos como o mais importante filósofo social inglês contemporâneo, figura de proa do novo trabalhismo britânico e teórico pioneiro da Terceira Via, tem mais de vinte livros publicados ao longo de duas décadas. Foram-lhe concedidos diversos títulos honoríficos. Foi co-fundador, em 1985, de uma editora de livros científicos, a Polity Press. Giddens trabalhou como assessor do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair.

 O livro estuda as mudanças pelas quais passaram culturas tradicionais, o choque entre a busca de integração e o fundamentalismo, as intolerâncias religiosas e as identidades étnicas e nacionais, as incertezas criadas pelo processo de unificação em escala planetária. A obra de Anthony Giddens cria como que uma história íntima da contemporaneidade, apontando as mudanças já perceptíveis nos papéis de gênero, no casamento e no núcleo familiar. É uma visão de Anthony acerca da relação entre a globalização e as sociedades tradicionais no fim do século XX. Anthony Giddens ainda diz que a globalização que estamos experimentando não é só nova, mas também revolucionária e que os grupos veem o fenômeno quase que exclusivamente em termos econômicos e isso é um erro, pois a globalização é também política, tecnológica e cultural. 

CAPITULO 1: GLOBALIZAÇÃO.

1.1 CITAÇÕES

“Segundo os céticos, toda a conversa em torno da globalização não passa disso - é mera conversa. Sejam quais forem seus benefícios, seus percalços e tribulações, a economia global não é especialmente diferente da que existiu e m períodos anteriores.” (GIDDES, Anthony 2003, p. 18)

“A noção de globalização, segundo os céticos, é uma ideologia espalhada por adeptos do livre mercado que desejam demolir sistemas de previdência social e reduzir despesas do Estado.” (GIDDES, Anthony 2003, p. 19)

1.2 PARECER 

No capitulo 1, o autor relata que não deveríamos nos surpreender com o significado de globalização, que nem sempre é tão claro e por isso causa reações intelectuais. A globalização que estamos vivendo hoje é, portanto, sobretudo nova, mas também muito revolucionaria ao ponto de fazer com que os céticos e os radicais não compreendam corretamente o que ela é e muito menos o que ela implica para nos.

CAPITULO 2: RISCO.

  1. CITAÇÕES:

“As culturas tradicionais não tinham um conceito de risco porque não precisavam disso. Risco não é o mesmo que infortúnio ou perigo.” (GIDDES, Anthony 2003, p. 33)

Os dois aspectos do risco - seus lados negativo e positivo- se manifestam desde os primórdios da sociedade industrial Moderna. O risco é a dinâmica mobilizadara de uma sociedade propensa à mudança, que deseja determinar seu próprio futuro em vez de confiá-lo à tradição ou aos caprichos da natureza.  (GIDDES, Anthony 2003, p. 34)

1.2 PARECER

No capitulo 2, o autor deixa claro que RISCO pode destituir-se de qualquer relevância especifica quando comparamos o nosso tempo com épocas mais antigas, é algo bastante complexo e interessante, pois na Idade Média não existia conceito para explicar tal, o risco nem sequer existia.

CAPITULO 3: TRADIÇÃO.

  1. CITAÇÕES

“Tradição e costume - essa foi à essência da vida da maioria das pessoas durante a maior parte da história humana. No entanto, e notável o reduzido interesse que estudiosos e pensadores tendem a manifestar por eles.” (GIDDES, Anthony 2003, p. 48)

“As características distintivas da tradição são o ritual e a repetição.” (GIDDES, Anthony 2003, p. 51)

  1. PARECER

 No capitulo 3, o autor fala sobre a tradição e os seus conceito diante do mundo. Na qual o mundo modernizado sente globalmente as consequências que surgem para decifrar a tradição. A tradição e a ciência, portanto, se misturam de forma estranha não deixando de ser interessante.

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