FOCO EM GESTÃO DE PESSOAS
Seminário: FOCO EM GESTÃO DE PESSOAS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jjeeh • 8/10/2013 • Seminário • 3.199 Palavras (13 Páginas) • 284 Visualizações
PRÊMIO GESTÃO COM PESSOAS – LUIZ CARLOS CAMPOS:
RESTAURANTE FELLINI: FOCO EM GESTÃO DE PESSOAS
Tarcísio J.Araújo Jr.
Resumo
Ao longo dos 16 anos de empresa, todos os benefícios que foram criados,
foram com o intuito de oferecer prêmios que tocassem no coração de nossos
funcionários. Nada é mais gratificante do que viabilizar o sonho de fazer uma viagem,
de ter um computador, de comprar a casa própria ou de ter um carro ou moto. A
empresa sempre foi uma realizadora de sonhos, desembolsando a cada ano mais
recursos para sua equipe, que trabalha motivada e são co-responsáveis pelo sucesso
do restaurante.
Por se tratar de uma empresa familiar, as atividades de RH são voltadas para
que os funcionários sejam felizes e motivados em suas atividades, o que proporciona
um ótimo atendimento e satisfação de nossos clientes.
Não temos programas formais de sistemas de qualidade na empresa, oferecemos aos
nossos colaboradores um treinamento constante através de práticas de atendimento
para atingirmos o mais alto de nível de qualidade em serviços.
A empresa busca nos seus colaboradores aqueles com ambição e vontade de
aprender e crescer em um ambiente de grupo, da mesma maneira espera-se que haja
um comprometimento, determinação e disciplina para que se faça a cada dia o melhor.
Em nosso ramo de negócio a oferta de mão-de-obra apesar de abundante lida com
parte da população de menor poder aquisitivo, muitas vezes empregando pessoas
vindas diretamente do interior do país com pouquíssima ou quase nenhuma instrução
ou educação. Devido a essa dificuldade, a principal característica da empresa é
incentivar as pessoas que queiram crescer e progredir em suas carreiras procuramos
fazer com que essas pessoas entendam a necessidade do comprometimento,
disciplina e determinação em suas atividades.
A principal ação desenvolvida pelo restaurante foi o projeto pioneiro de desenvolver
junto aos colaboradores o incentivo a execução de uma segunda aptidão (por
exemplo: o garçom que também trabalha como salgadeiro, a atendente que prepara
doces e o supervisor que monta computadores para o nosso programa de inclusão
digital). Tal ação permite que o colaborador possa ter mais oportunidades, além de
proporcionar uma melhoria em sua remuneração. Incentivamos os colaboradores a
mostrarem o que estão aptos a fazer, pois é importante a pessoa fazer o que gosta.
Na falta de alguém, a equipe não deixa a desejar porque um ajuda o outro.
Incentivamos com ajuda financeira diversos colaboradores em cursos profissionais e
profissionalizantes.
Com este clima organizacional diferenciado e sob a supervisão de Tarcísio J. de
Araújo, o Restaurante Fellini, fundado na cidade do Rio de Janeiro em maio de
1993, situado na rua General Urquiza, nº 104, Leblon / RJ - Cep: 22431-040, se
apresenta para concorrer ao Prêmio Gestão com Pessoas Luiz Carlos Campos
de 2009.
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Introdução
O charmoso sobrado de esquina fica numa rua tranquila do Leblon, na Zona Sul do
Rio de Janeiro. E atrai tanta gente que são comuns filas na porta. O que é que torna o
Fellini especial a ponto de lotar os seus 120 lugares no almoço e no jantar, chegando
a atender 800 pessoas por dia? “O segredo é nunca cair na mesmice", resume o
proprietário, Nelson Laskowsky. "Estamos o tempo todo experimentando novos
pratos”. Nosso bufê tem desde uma simples salada até iguarias finas, como lagosta,
caviar ou escargot, não encontradas em cardápios a quilo. Investindo na gastronomia
e na qualidade do serviço, conseguimos agradar e conquistamos uma clientela fiel.
O sucesso não caiu do céu. "Foi preciso quebrar a cara durante anos, até
chegar aonde eu queria”, revela Nelson, carioca nascido e criado na Zona Sul, de
família de classe média, ele conta que nos tempos de estudante ganhou uma bolsa
para fazer o curso de Administração na Universidade de Jerusalém. Lá, ficou morando
numa república e foi trabalhar numa pizzaria. “Fiz de tudo, de lavador de panelas a
cozinheiro e caixa" Quando voltou ao Brasil, em 1980, abriu em Madureira, na Zona
Norte do Rio de Janeiro, uma pizzaria no sistema de fast-food (servida em pedaços).
Não deslanchou. "Era o produto certo
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