Felicidade
Por: Nathanna Silva • 8/12/2015 • Ensaio • 747 Palavras (3 Páginas) • 254 Visualizações
[pic 1][pic 2]
Trabalho Interdisciplinar: Grupo Felicidade
Amanda Guimarães
Ana Paula Rabelo
Bruna Freitas
Fernanda Santana
Karla Stéphany
Karine Simões
Laís Cruz Dâmaso
Larysse Loyane
Luciara Gonçalves
Nathanna Lopes
Vanessa Antunes
Poliane Rocha
Uberlândia – 02/ 2015
A Felicidade sob a perspectiva da Psicologia Positiva
A psicologia positiva é um movimento recente dentro da ciência psicológica cujos propósitos estão em se destacar e adotar uma prática profissional com "visão mais aberta e apreciativa dos potenciais, das motivações e das capacidades humanas" (Sheldon & King, 2001, p. 216), enfatizando a busca pela felicidade humana.
Ela fortalece o papel curativo da Psicologia, agregando de forma vigorosa o caráter preventivo, essencial ao pensamento direcionado à qualidade de vida e ao desenvolvimento pleno das possibilidades humanas. Em contraposição à grande importância que foi dada até o momento aos estudos das diversas patologias psíquicas, podemos dizer que a Psicologia Positiva não se ocupa de minorar e/ou corrigir os aspectos da Doença Mental, mas sim, de conquistar a Sanidade Mental.
A Via do Desenvolvimento das Habilidades Humanas
Barbara Fredrickson, pesquisadora da Universidade de Michigan, no ano 2000 recebeu um prêmio da John Templeton Foundation por seu trabalho realizado acerca da função das emoções positivas. Este estudo revelou que as emoções positivas (e a felicidade, por consequência) têm papel muito maior do que a de simplesmente promover o bem-estar; a alegria, o otimismo, a esperança, por exemplo, fortalecem nossos recursos intelectuais, físicos e sociais. O cultivo das emoções positivas promove uma disposição mental expansiva, criativa e tolerante, deixando as pessoas abertas a novas ideias e experiências.
Diversos autores colaboram como o desenvolvimento da Psicologia Positiva, sobretudo em campo experimental, além de Barbara Fredrickson, tais como Michael F. Scheier, Jonathan Haidt Donald Clifton, Albert Bandura, Armindo Freitas-Magalhães, Ed Diener, Mihaly Csikszentmihalyi, C. R. Snyder, Christopher Peterson, Shelley Taylor, Charles S. Carver. Aliado a estes podemos encontrar na corrente humanista outros autores que a despeito de suas contingências históricas os precederam no propósito do desenvolvimento das habilidades que auxiliam o homem no confronto diário com a vida.
Teoricamente partindo da ideia de felicidade de Aristóteles (século IV a.C.), eudaimonia, a Psicologia Positiva acredita na felicidade como resultado de uma vida virtuosa. A partir desse princípio, os pesquisadores estudaram vários códigos de conduta da cultura oriental e ocidental, tais como bíblia, alcorão, bushidô etc., procurando virtudes comuns a todos eles, deste modo, Peterson e Seligman (2004) desenvolveram um sistema de classificação para as forças características para a felicidade, em Values in Action (VIA) – Classification of Strengths and Virtues Manual.
Deste modo temos as virtudes ordenadas em: sabedoria, coragem, humanidade, justiça, temperamento e transcendência; e nelas as forças de caráter ou forças pessoais, formam subi itens:
[pic 3]
Referências:
https://angelitascardua.wordpress.com/. Acessado em 23/09/2015.
http://www.psicologiapositiva.com.br/ Acessado em 01/10/2015.
Sinopse da Peça: Jogo da Vida
Felicidade... Afinal, o que é felicidade?
Para uns ela depende de fatores genéticos, para outros ela está em um êxito pessoal, como a conquista de bens materiais ou a realização de algum sonho, há ainda quem diga que ela pode estar nos momentos mais simples da vida ou na companhia das pessoas que amamos. Dentre esta diversidade de teorias e opiniões, acompanhamos a história de Beatriz, que representa o desenvolvimento humano, passando pelo jogo da vida, sempre em busca do tão almejado prêmio: a Felicidade.
...