Fichamento do Filme Mentes Brilhantes
Por: Carlasan • 20/11/2018 • Resenha • 360 Palavras (2 Páginas) • 710 Visualizações
Disciplina: Psicologia do Excepcional II
Discente: Carla Sant’Anna Clemente Alves 8º termo de Psicologia
Filme: Mentes que brilham
Fred Tate é um menino de sete anos de idade com talentos precoces se destacando em matemática e artes. Com um ano de idade já conseguia ler e, aos sete, toca piano e cria complexos desenhos, entre outras habilidades. Ele tem consciência de seus talentos e uma noção das responsabilidades que os mesmos trazem. Dede Tate, mãe de Fred, garçonete de um restaurante chinês, é superprotetora e tenta zelar para que Fred tenha uma vida normal.
Mas Dede reluta em aceitar que Fred não pode se desenvolver satisfatoriamente com uma educação normal, então recorre a Jane uma psicóloga e diretora de uma escola para sobredotados, ela pede então a sua guarda a Dede, por um Verão. Fred se identifica com Jane e passa a se apropriar dos ideais dela na procura de conseguir uma convivência social com pessoas similares e sair do isolamento. Ele se vê em um novo mundo, aos poucos vai percebendo que as suas ansiedades não seriam atendidas plenamente naquela situação, e começa a lembra de sua mãe aquela que realmente se preocupa com ele, reavaliando a sua situação e decide voltar a viver com sua mãe.
Crianças superdotadas possuem uma inteligência superior, grande criatividade e imaginação, justamente por terem esse desenvolvimento, elas conseguem brincar como crianças comuns, mas quando vão conversar deduzir ou chegar a conclusões, as demais crianças não às entendem e acaba deixando-os inseguros, desestimulados com a escola. E a família do superdotado, muitas vezes, necessita de aconselhamentos, por muitos pais sentirem perdidos sobre a melhor maneira de lidar e orientar o seu filho com altas habilidades e até mesmo o contato com os colegas (SILVA,2008).
Referência bibliográfica
SILVA, Paulo Vinícius Carvalho; FLEITH, Denise de Souza. A influência da família no desenvolvimento da superdotação. Psicol. Esc. Educ. (Impr.), Campinas , v. 12, n. 2, p. 337-346, Dec. 2008 .
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