RESENHA FILME: MENTES BRILHANTES

RESENHA FILME: MENTES BRILHANTES

O filme é baseado em fatos reais, e conta a história de John Nash, esquizofrênico e gênio da matemática, passava maior parte de seu tempo tentando algo revolucionário para a ciência, entrou como bolsista na universidade de Princenton, se destacou pelo seu talento, e após formado, foi convidado a trabalhar no instituto tecnológico de Massachussets (MIT), onde foi professor durante um tempo, mesmo achando que isso era perca de tempo pra ele, e para os próprios alunos.

A vida de John era cercada de conflitos, por causa de sua doença, esquizofrenia. Ele vivia em uma realidade paralela, começando pelo colega de quarto que nunca existiu e uma sobrinha do mesmo, após se formar isso se estendeu até um suposto homem para quem ele trabalhava com decodificação em revistas. Após se casar com Alicia, ela sem saber como ajudar, decidiu internar John.

No hospital psiquiátrico ele recebia tratamentos desumanos, além de medicação pesada para controlar sua doença, mas esses remédios e tratamentos impediam John de pensar com clareza, e ele já não conseguia resolver seus problemas como antes. Após idas e vindas do hospital, ele decidiu que tentaria controlar por si só, e parou com os medicamentos e tratamentos. Passou o resto da sua vida na universidade de Princenton, e se mostrou um grande e brilhante professor.

O filme nos passa uma mensagem de companheirismo, e como é importante ter alguém que nos apoie, assim como Alicia o apoiou em tudo, e como mesmo com as alucinações John conseguiu controlar sua mente, e até  ganhou um prêmio Nobel. O papel dos professores em casos como esses é de suma importância, pois mostra como devem influenciar no seu processo de aprendizado mesmo com as dificuldades, formando seu caráter e personalidade, sem limitar suas capacidades.

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