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Guerra naval

Resenha: Guerra naval. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/4/2014  •  Resenha  •  247 Palavras (1 Páginas)  •  310 Visualizações

al como acontece com as restantes formas de batalha, as tácticas navais modernas baseiam-se, sobretudo, em fogo e mobilidade, que se pode traduzir na combinação eficiente do poder de fogo entregue, conseguida através dos batedores e ocupação das melhores posições no terreno. A mobilidade é, efectivamente, uma componente crucial no combate moderno; uma frota naval pode viajar centenas de quilómetros num único dia.

Na guerra naval, a chave encontra-se, sobretudo, em conseguir detectar o inimigo sem ser detectado. Por esse motivo, é gasto muito tempo e esforço em negar essa possibilidade às formas inimigas.

Existe também o conceito de campo ou área de batalha: a zona ao redor da força naval dentro da qual o comando assume que consegue detectar, perseguir, atacar e destruir as ameaças antes de estas constituirem perigo. É por este motivo que a Marinha prefere o combate em mar aberto, já que a presença de terra, alido à topologia sub-aquática, diminuem este espaço, limitando as oportunidades de manobra e, consequentemente, facilitando ao inimigo determinar a localização da frota, ao mesmo tempo que dificulta a detecção das forças inimigas. Em águas curtas, a detecção de submarinos ou minas navais é especialmente problemática.

Um dos cenários estudados pelo planeamento naval norte-americano durante a Guerra Fria foi um eventual conflito entre duas grandes frotas em alto mar, ambas bem equipadas e actualizadas, a Marinha norte-americana e a Marinha Soviética. A preocupação principal foi para os Grupos de Combate de Porta-Aviões (grupos aeronavais ou, em inglês, Carrier Battle Groups, CVBGs).

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