História da Psicologia Moderna Cap. 1
Por: Dominick Zampirolli • 6/3/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 727 Palavras (3 Páginas) • 546 Visualizações
DINÂMICAS PARA A LEITURA REFLEXIVA
Adaptação Profa. Suzani M. P. Duarte
- Redigir um parágrafo entre 5 a 10 linhas por pergunta
- O que eu mais gostei do texto? Por quê?
- Qual a frase ou parágrafo que te marcou neste texto? Por que?
- O que eu não gostei do texto. Por quê?
- O que eu não compreendi sobre o assunto?
- O que eu não concordei sobre o assunto? Justifique.
- O que o texto me diz sobre o assunto? (Resumo)
- O que eu digo ao texto sobre o assunto? ( crítica ao texto)
- Elabore 2 perguntas que o texto deixou em aberto para você.
- Por que pude entender melhor a importância de estudarmos a história da psicologia, de como isso nos tornará um profissional mais capacitado, e como poderá ampliar nossos horizontes, dando exemplos do passado para tentarmos aprender com eles e se possível tirar uma lição destes. Também achei interessante aprender as linguagens e termos usados pelos filósofos e psicólogos e sobre as teorias apresentados dos mesmo.
- (página:25, História Velha x História Nova, 2º parágrafo)
“(...) Assim, do ponto de vista da história velha, o objetivo da história da psicologia é ressaltar e mesmo glorificar a psicologia atual, mostrando como esta surgiu triunfante das obscuras profundezas de seu passado.”
Porque entende-se a diferença entre a nova e a velha história da psicologia e que se estudarmos a velha psicologia poderemos compreender a atual pois muito se aprende com o passado, basta estar disposto a isso. Como o autor cita no texto “é fácil criticar o passado quando a base é o conhecimento do presente”, por conta disso é importante não julgarmos os erros cometidos no passado, e sim tirarmos uma lição dele para que não se repita.
- Não gostei do exagero de informações sobre alguns assuntos que não tinham total relevância para o conteúdo apresentado nos textos, como certos detalhes da vida dos filósofos e psicólogos situados no meio de alguma explicação de maior importância. Faltou um filtro de informações para que a leitura não se torne maçante e exaustiva.
- Não compreendi muito bem a metáfora de mármore com veios de Gottfried Wilhelm Leibniz, e como ela se aplica a ideia que a mente possui propriedades inatas que podem contribuir para determinar os limites e a forma dos efeitos da experiência como ele bem disse, e como pode ser aplicada na psicologia comportamental.
- Discordo com o método usado por Descartes com a dissecação de animais, sem haver o uso de anestesia, mesmo que naquela época não acreditava-se que animais tinham sentimentos, achei abominável o fato dele se divertir com os gritos e lamentos dos animais e comparar seus comportamentos como o de máquinas. Porém, vejo que ao menos hoje em dia grande parte dos profissionais da área da saúde não concordam e/ou não veem necessidade para tal método.
- Como bem sabemos a psicologia ainda está nova na área da saúde em comparação ás outras ciências (pouco mais de 125 anos de existência), estudar sua história e conhecer os erros e acertos que já foram feitos são de muita utilidade, saber as teorias apresentadas pelos filósofos e psicólogos é de extrema importância, foi interessante saber da grande ligação existente entre a filosofia e psicologia. Hoje em dia podemos observar que para ser um psicólogo de boa formação necessita-se aprender sua história. Vimos que a psicologia moderna está fortemente ligada ao seu passado. E como o livro coloca “evitar os erros do passado é dá-nos um guia para o futuro.
- Digo que os capítulos lidos são bem detalhistas e explicativos, mesmo muitas vezes sendo uma leitura maçante e haver uma necessidade de filtrar um pouco as informações , pode-se compreender o assunto abordado por ele, principalmente a necessidade do estudo da história da psicologia, as explicações das teorias dos psicólogos e filósofos são em sua maioria muito claras. Foi interessante saber como a psicologia moderna e antiga estão interligadas entre si embora a psicologia atual tenha maior diversidade.
- A) John Locke e Berkeley embora não tivessem profundidade no assunto, concordavam com as experiências sensoriais e reflexivas de se criar conhecimento?
B) Leibniz concordava com Descartes que faltavam aos animais as propriedades inatas que os seres humanos tinham. Contudo, ele concordava com os meios utilizados por ele? E que os animais tinham comportamentos semelhantes a de máquinas? Se sim, o que o levou a pensar isso?
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