Homem: o objeto de estudo psicologia
Artigo: Homem: o objeto de estudo psicologia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: EngMarcello • 2/10/2014 • Artigo • 299 Palavras (2 Páginas) • 780 Visualizações
Ser humano: objeto de estudo da
psicologia
O ser humano é o objeto de estudo da psicologia, porém,
há diversas concepções sobre ele, adotadas pelos teóricos
e pesquisadores em psicologia, que irão promover especificidades
no modo de compreender os fenômenos psicológicos.
Existem, também, mitos filosóficos sobre o ser humano
que influenciaram as ciências humanas, como o mito do
homem natural que postula que o ser humano tem uma essência
original, mas a sociedade termina por corromper esta
essência, que é caracterizada como boa, repleta de virtudes.
Há o mito do homem isolado, que é originariamente não social,
mas gradativamente tem necessidade de relacionar-se e
o mito do homem abstrato, cujas características são universais
e independem da realidade histórica e social.
Conforme compreendeu, os mitos são importantes para
a nossa reflexão, mas é importante considerar a história, a multideterminação
do ser humano e as condições materiais que
lhe são dadas. O ser humano é social e histórico, necessita do
outro para constituir-se como humano, ter autonomia, relacionar-
se, pensar, criar instrumentos, desenvolver a linguagem,
trabalhar, modificar o ambiente e construir a sua realidade.
Acrescentamos que a psicologia científica está dividida
entre diferentes linhas de pensamento para analisar os seres
humanos concebidos pela vida social, assim, existem inúmeras
maneiras de conceber e intervir no campo do “psicológico”.
De acordo com Ferreira (2006), os saberes e as práticas
psicológicas contemporâneas apresentam algumas experiências
constitutivas fundamentais, como a constituição da
subjetividade e as individualidades como unidades políticas
a serem destacadas e diferenciadas no conjunto da sociedade.
Sem que o outro que convive conosco saiba, passamos
longo tempo pensando sobre quem somos, o que queremos,
se vamos ou não fazer uma coisa, até que decidimos por algo.
Preservamos a nossa individualidade pelo desejo de sermos
livres e acreditamos que o nosso modo de sentir e pensar é
único, porém, ao lado das nossas individualidades, existe
uma
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