Homem: Objeto ou Sujeito para Skinner?
Por: Shirley Oliveira de Souza • 13/6/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 308 Palavras (2 Páginas) • 920 Visualizações
Shirley Oliveira de Souza Matrícula - 1612043
Homem: Objeto ou Sujeito para Skinner?
Nos dias atuais, vemos que a maioria das pessoas dão mais valor ao objeto do que ao sujeito, pois reconhecem a necessidade de ter algo que seja consistente aos seus olhos. A crítica de skinner afirma que o homem não é um ser agente, mas um objeto controlado pelo meio que está inserido; mediante isso percebemos então que ambos (objeto e sujeito) estão interligados, direta ou indiretamente.
A predisposição de decidir e contemplar nossos pensamentos, faz com que o mundo subjetivo tenha uma extensa importância para o ser humano. Se nós conseguirmos manipular e entender nosso mundo, assim sendo, poderemos escolher entre sermos sujeito e objeto.
O texto cita uma frase: “O homem contemporâneo de fato conquistou sua autonomia ou apenas criou formas de dominação? ” Os jeitos de escravização dos indivíduos se dá pelo controle de seus mundos simbólicos. Hoje em dia, elas estão sendo operadas cada vez mais pela mídia, que determina o que denominamos de mito. O mito é uma implantação no mundo da linguagem ainda sem crítica sobre a realidade sobre o sujeito. O entendimento do mundo simbólico é o que nos propicia o pensamento crítico, o que na sociedade presente é muito raro de se achar, já que as pessoas se acostumaram a não pensar e se acomodar com sua escravidão mental.
Contudo, cremos então, que para Skinner o homem é sujeito no mundo, mas ao mesmo tempo é objeto dele, uma vez que é conhecido que o que move as ações do homem, são as relações com o ambiente, resultando em comportamentos que os levará a ser construído pelo mesmo mundo que ele constantemente transforma.
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