INVESTIGAÇÃO PSICOSOCIAL DA FAMÍLIA
Tese: INVESTIGAÇÃO PSICOSOCIAL DA FAMÍLIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mhelena • 28/3/2014 • Tese • 259 Palavras (2 Páginas) • 237 Visualizações
AULA 4 – ESTUDO PSICOSSOCIAL DA FAMÍLIA
O Direito de Família até 1988.
❖ Á época do início da vigência do Código Civil (1916).
❖ Família somente a constituída pelo casamento.
❖ Gerador de vínculo indissolúvel entre os cônjuges.
1934 => Transformou-se em norma constitucional, princípio mantido na Carta de 1937 e nas Constituições que se seguiram (1946, 1967, 1969).
➢ Até 1934 apenas o casamento civil era reconhecido.
➢ A mulher => relativamente incapaz, passando a ser assistida pelo marido nos atos da vida civil.
Ao marido competia:
➢ A chefia da sociedade conjugal;
➢ Administrar o patrimônio familiar.
➢ Autorizar a profissão da mulher.
❖ As relações sem casamento eram moral, social e civilmente reprovadas.
❖ Os filhos eram classificados e conseqüentemente discriminados em função da situação jurídica dos pais.
• Legítimos =>concebidos na constância do casamento e os legalmente presumidos.
• Ilegítimos => os que não procediam de justas núpcias, aqueles que não tinham sua filiação assegurada pela lei.
Distinguiam-se os legítimos em:
1 - Naturais => os que nasciam de homem e mulher entre os quais não havia impedimento matrimonial.
2 - Espúrios => aqueles que descendiam de pessoas impedidas de casar por parentesco, afinidade ou casamento subsistente.
• Adulterinos.
• Incestuosos (até 1989 não podiam ser reconhecidos).
Em 1941 =>Lei de Proteção da Família - os filhos adulterinos e incestuosos continuavam excluídos da proteção.
Três grandes alterações legislativas marcaram o meado do século:
1 - A admissão do reconhecimento dos filhos adulterinos;
2 - A emancipação da mulher casada;
3 - A dissolubilidade do vínculo matrimonial.
Primeira alteração:
1949 => permitiu-se o reconhecimento do filho havido fora do matrimônio desde que dissolvida a sociedade conjugal (exigência que se manteve até 1977).
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