LÂMINA DE FACES PARALELAS E PRISMAS
Por: bellajstk • 21/5/2015 • Projeto de pesquisa • 1.036 Palavras (5 Páginas) • 273 Visualizações
UNIGRAN CAPITAL
JULIANA DA CRUZ GARCIA
JULIANA TEIXEIRA
RAFAEL CAMARGO DANTAS LAMIN
CULTURA – UMA VISAO ANTROPOLOGICA POR MERCIO PEREIRA
Campo Grande, 14 de março de 2013.
UNIGRAN CAPITAL
CULTURA – UMA VISAO ANTROPOLOGICA POR MERCIO PEREIRA
Professor Orientador: Sergio Moura
Campo Grande, 14 de março de 2013.
INTRODUÇÃO
A visão antropológica do autor Mercio Pereira nos transcreve uma definição de cultura que possui uma estrutura de conjuntos de ideias que são responsáveis por agregação e compartilhamento de conhecimentos. O texto a seguir relata de maneira clara e coesiva a ideia proposta pelo autor.
RESUMO.
Em 1871 o inglês Edward Tylor definiu formalmente cultura dizendo:
“cultura [...] é todo o complexo que inclui conhecimentos, crenças, artes moral, leis, costumes e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade”.
Para a antropologia cultural, pensar representa o sistema ideológico da cultura, o conjunto de ideias, a lógica e a filosofia que são inerentes na cultura, assim como a criatividade, a própria língua e o uso que se faz dela, a cultura é uma estrutura que coordena um jeito de pensar, mas ao mesmo tempo é ela que lhe dá oportunidade de ser diferente.
Nesta visão o individuo e o coletivo são vistos de formas distintas, cada um com sua própria lógica, sendo que o coletivo só pode ser percebido quando há ações padronizadas e previsíveis, uma existe em função da outra.
Em contra partida no Behaviorismo o coletivo só existe em consequência da realidade do individuo, já os funcionalistas defendem a proposição de que a sociedade é como um organismo onde tudo está integrado e tem uma função. Na escola estruturalista francesa a tese defendida era que o individuo é mera representação da dinâmica do coletivo.
Culturalmente também podemos encontrar a visão do “absoluto”, ou seja, o que não se pode ver ou tocar, só se pode crer na existência, como por exemplo, Deus. Não podemos vê-Lo ou toca-Lo, mas cremos nessa figura exposta culturalmente a anos num contexto cristão que O define como o Criador do Mundo. Nesta mesma concepção, reproduzir-se é da essência da cultura, seja mudando ou conservando. Cada cultura tem um ritmo próprio de reprodução, de conservar ou não, e esses ritmos caso forem alterados correm o risco de perderem estabilidade.
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