Mapa Conceitual - Dependência Química
Artigos Científicos: Mapa Conceitual - Dependência Química. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 4/9/2014 • 805 Palavras (4 Páginas) • 888 Visualizações
FACULDADE INTEGRADA TIRADENTES
CURSO DE PSICOLOGIA
JHULIA KATHARINE VIEIRA ALMEIDA DE MELO
MAPA CONCEITUAL
DEPENDÊNCIA ALCOÓLICA
MACEIÓ
2014
JHULIA KATHARINE VIEIRA ALMEIDA DE MELO
MAPA CONCEITUAL
DEPENDÊNCIA ALCOÓLICA
Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia, sob orientação do prof. André Fermoseli, como um dos pré-requisitos para nota de avaliação da disciplina de Praticas Investigativas I.
MACEIÓ
2014
DEFINIÇÃO
Papalia, 2009: É um estado físico caracterizado por beber compulsivamente, no qual a pessoa é incapaz de se controlar. É uma doença crônica que envolve dependência do uso de bebidas alcoólicas, causando interferência no funcionamento normal do organismo e no cumprimento de obrigações. Resultado de alterações duradouras nos padrões de transmissão de impulsos nervosos no cérebro.
Sadock, 2007: A necessidade do uso diário de grandes quantidades de álcool para funcionar de forma adequada, o padrão regular de consumo pesado limitado aos fins de semanas e aos longos períodos de sobriedade intercalados com surtos de consumo pesado por semanas ou meses.
Weiten, 2010: É um grave problema na maior parte das sociedades. Ele destrói inúmeras vidas, separa famílias e está associado a elevado risco de uma variedade de doenças físicas.
FAIXA ETÁRIA
Papalia, 2009: Entre jovens de universidades de 18 a 24 anos. Entre adultos de 21 a 25 anos.
Sadock, 2007: 18 a 24 anos.
Atkinson, 2002: 15 a 24 anos.
CAUSAS
Sadock, 2007: Os problemas relacionados ao álcool apresentam correlação com ter história de dificuldades escolares. Aqueles que abandonam os estudos que faltam às aulas e possuem história de delinquência parecem ter risco particulamente alto.
Atiknson, 2002: Promover o convívio social, alivia a tensão, libera inibições e, geralmente, contribui para o divertimento.
Coon, 2006: Tomar uma bebedeira é definido como beber cinco ou mais doses em um curto período de tempo. Porem, tomar uma bebedeira é um sinal serio de dependência do álcool.
CONSEQUENCIAS SOCIAIS E INDIVIDUAIS
Sadock, 2007: O raciocinio, o julgamento e a sensura são afroxuados, às vezes pertubados. As ações motoras voluntarias tornam-se perceptivelmente desajeitadas. O funcionamento de toda a áreas motora é mensuravelmente deprimido, e as partes do cérebro que controlam o comportamento emocional também são afetadas. A pessoa fica confusa ou estuporada.
Weiten, 2010: Coordenação severamente prejudicada, função mental prejudicada, aumento da urina, instabilidade emocinal, depressão, aumento da agressividade, ressaca, riscos de acidentes.
Atiknson, 2002: Dizem coisas que normalmente não diriam, aumento na auto confiança, reações motoras diminuem.
DOENÇAS QUE PODEM SER ADQUIRIDAS
Papalia, 2009: Doenças cardíacas fatais, acidentes vasculares cerebrais, demência na fase tardia da vida, cirrose hepática, distúrbios gastrointestinais, doença no pâncreas, danos ao sistema nervoso, psicoses. Para mulheres aumenta o risco de câncer de mama.
Weiten, 2010: Doenças hepáticas, má alimentação, dano cerebral, doenças neurológicas, ataque cardíaco, derrame, hipertensão, ulceras, câncer e defeitos congênitos.
Atkinson, 2002: Pressão arterial elevada, ulceras, derrames, câncer de boca, garganta e de estomago, cirrose hepática, depressão.
TRATAMENTOS
Papalia, 2009: Inclui a desintoxicação, hospitalização, medicação, psicoterapia individual e grupal e encaminhamento a uma instituição de apoio como os Alcoólatras Anônimos. Embora não seja uma cura, o tratamento pode fornecer ao alcoólatra novas ferramentas para lidar com a dependência e favorecer uma vida produtiva.
Sadock, 2007: Três passos gerais estão envolvidos no tratamento de alcoolismo após o transtorno ser diagnosticado – intervenção, desintoxicação e a reabilitação. A intervenção que tem objetivo de romper os sentimentos de negação e ajudar o paciente a reconhecer as consequências adversas prováveis se o transtorno não for tratado. A desintoxicação tem dois passos, o primeiro é p exame físico minucioso, o segundo é oferecer repouso, nutrição adequada e vitaminas. A reabilitação inclui três componentes principais. O primeiro, esforços continuados para aumentas e manter níveis elevados de motivação para a abstinência. O segundo trabalha para ajudar o paciente a se reajustar a estilo de vida livre do álcool. O terceiro, prevenção de recaídas.
Coon, 2006: O primeiro passo é a desintoxicação. O segundo passo é tentar restaurar a saúde da pessoa. A dependência pesada geralmente provoca danos sérios aos órgãos e ao sistema nervoso. Depois dos alcoólatras terem sido ‘’secados’’ e um certo grau de saúde for restaurados eles devem ser tratados com tranquilizantes, antidepressivos ou psicoterapia. Uma ajuda mutua utilizada é o Alcoólatras Anônimos (AA). O AA opera baseando-se na premissa de reuniões admitem que tem um problema, compartilham sentimentos e decidem ficar ‘’secos’’ um dia por vez. Outras alternativas ao AA são tratamento medico, terapia de grupo e psicoterapia individual. Dois grupos mais novos oferecem uma abordagem racional e não espiritual da dependência do álcool e que se ajusta melhor às necessidades de algumas pessoas. Eles são Recuperação Racional e Organizações Leigas para a Sobriedade (SOS).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Autor 1: PAPALIA, E. Diane. Desenvolvimento humano. ed.2009.
Autor 2: SADOCK, James Benjamin; SADOCK, Alcott Virginia, KAPLAN & SADOCK. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed, Artmed. 2007.
Autor 3: Weiten, Wayne. Introdução à Psicologia: temas e variações. 7ª ed, Concisa. 2010.
Autor 4: ATKINSON, L. Rita; ATKINSON, C. Richard; SMITH. E. Edward; BEM, J. Daryl; NOLEN-HOEKSEMA. Introdução à Psicologia de Hilgard. 13ª ed, artmed. 2002.
Autor 5: CONN, Dennis. Introdução à Psioclogia: uma jornada. 2ª ed, 2006.
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