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Modelos Básicos de liderança

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Por:   •  20/5/2013  •  Tese  •  964 Palavras (4 Páginas)  •  482 Visualizações

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Por que estudar liderança?

Independente do tipo de organização, a liderança se mostra um fator determinante tanto para a eficácia quanto para o envolvimento dos indivíduos na organização. Devido a sua importância dentro da organização o interesse sobre as teorias das organizações e comportamento organizacional vem aumentando.

Modelos Básicos de liderança

Liderança: Modelo dos traços

O modelo dos traços da liderança é baseado na observação das características de vários lideres, tanto bem sucedidos quanto aqueles que fracassam.

Os principais traços que os lideres bem sucedidos possuem são o da inteligência, em que demostram um nível de inteligência maior do que seus liderados, a maturidade que também possui mais que seus liderados, a amplitude de interesses em que operam com uma variedade de interesses e áreas de conhecimento, a alta realização e necessidade de realização e a honestidade.

De acordo com o professor Chris Argyris, da universidade de Yale em um conferencia em uma outra universidade, a personalidade eficaz é aquela que tem uma grande tolerância a frustração, compreende as leis da guerra e da competição e tem uma grande identificação com os grupos. Porém há controvérsias, como Peter Drucker, que não acredita na personalidade eficaz e sim que um líder eficaz é aquele que difere amplamente em temperamento e habilidades, no que fazem e como fazem em suas personalidades, conhecimentos e interesses, ou em quase tudo que distingue o ser humano. E diz que conheceu gerentes eficazes de vários traços de personalidade e que os tornam comum é a capacidade de conseguir os objetivos sejam alcançados.

O modelo comportamental de liderança

O modelo comportamental de liderança baseia se de que a eficácia da liderança concentra se naquilo que os lideres fazem e como fazem. Em uma das versões desse modelo conclui se que o líder eficaz ajuda seus colaboradores e os grupos alcançarem seus objetivos em duas maneiras, as relações centradas nas tarefas com seus colaboradores focando na qualidade e quantidade dos resultados a serem alcançados, e o cultivo da sensibilidade para identificar quais as necessidades e objetivos pessoais de seus colaboradores e como ajuda-los, motivando os nessa busca.

O Modelo comportamental tem duas dimensões, a consideração, em que os lideres possuem uma relação de confiança mutua, comunicação bilateral, respeito pelas ideias dos subordinados e empatia com os sentimentos do mesmo, e a segunda dimensão que fala sobre o estabelecimento da estrutura, em que o líder define e prescreve tanto os seus próprios papéis quanto os de seus subordinados para estabelecer e implementar os objetivos em suas respectivas áreas de responsabilidade.

Modelos contingenciais

Os modelos contingenciais procuram identificar variáveis que permitem que certas características de liderança e comportamento sejam efetivas em situações especificas.

De acordo com Hellriegel, Slocum e Woodman existem quatro variáveis citadas como tendo influência no comportamento do líder, que são: as características pessoais do líder, as características pessoais dos empregados, as características da equipe e a estrutura e tarefas da equipe, departamento ou da organização.

Essas variáveis contingenciais não agem independentemente, mas interagem para influenciar a eficácia do estilo comportamental do líder.

Concluindo sobre a liderança contingencial,

O continuum da liderança

Os Professores Robert Tannenbaum e Warren Schmidt, propuseram um modelo continuum, ou seja, onde o líder deveria se posicionar: em um extremo sendo autocrático, indo até o democrático no outro extremo, o que dependeria segundo eles de três conjuntos de forças, que seriam: as forças do gerente, em que se enquadra a personalidade, valores preferências, crenças sobre a participação dos empregados, confiança nos subordinados; as forças dos subordinados em que se enquadra

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