Necessidade humana sem prejuízo do futuro das gerações futuras

as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, a sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.

3. O que entendemos por sustentabilidade socioambiental?

R: A sustentabilidade é abrangente e implica em profundas mudanças na forma como os humanos interagem com o meio ambiente. O socioambientalismo nada mais é que a consciência Sócia Ambiental. Estar ciente que pode haver mutualismo entre a sociedade e o meio ambiente. E assim sendo temos o dever de preservar e cuidar do nosso habitat natural.

4. Que formas de desperdícios sociais são apontados por Doubor (2007)?

R: Segundo Dowbor,o problema central não está na insuficiência de recursos, mas sim sim nas absurdas formas de sua canalização. Trata-se de um problema na governança. A governança econômica ocupa o centro dos dilemas como sociedade.

5. O que é o documento denominado Livro Branco? E qual o seu conteúdo?

R: O Livro Branco é um documento público, em forma de livro, que expõe a visão do governo sobre o tema da defesa, a ser apresentado à comunidade nacional e internacional. O governo deve encaminhar sua proposta ao Congresso Nacional até meados do ano. Posteriormente, a cada quatro anos, serão enviadas atualizações não apenas do livro, mas da própria Política de Defesa Nacional e da Estratégia Nacional de Defesa. A proposta de criação do livro é do ex-deputado federal Raul ¬Jungmann, que presidiu a Frente Parlamentar do setor na Câmara.

6. Quais os estágios de inovações sustentáveis apresentados por Nidomulu et al (2009)? Explicar cada um.

R:

7. Citar os exemplos de empresas para cada estágio de inovação sustentável.

R: As grandes corporações empresariais brasileiras, que administram e movimentam bilhões de reais anualmente, não passam de 0,15% do universo empresarial do Brasil. Ou seja, a maioria esmagadora das empresas brasileiras é constituída por micros, pequenas e médias organizações, concentradas principalmente no interior do país. Frequentemente, estas empresas acabam servindo como importantes fornecedoras de produtos e de serviços para suas colegas gigantes. Na era da sustentabilidade, um importante desafio para o Brasil tem sido não apenas mobilizar em torno deste assunto as grandes empresas que operam no país, mas também as de menor porte, que geralmente possuem menos conhecimento técnico sobre o tema e menos recursos para adaptação ao cenário da sustentabilidade, em resposta às demandas do mercado.