Normas Da APA

NORMAS DA APA – PSICOLOGIA

Aciole, G. G. ( 2006). A lei do ato médico: Notas sobre suas influências para a educação médica. Revista Brasileira de Educação Médica, 30(1), 47-54. doi:10.1590/S010055022006000100008

Alves, G. (2011). Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo, SP: Boitempo.

Antloga, C. S., & Mendes, A. M. (2013). Sofrimento e adoecimento dos vendedores de uma empresa de material de construção. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(2), 255-262.

Assis, R., Almeida, I.J.L., & Buarque, B. (2002). Psicologia do Trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes.

Barbosa, J. K. (2012). Renascimento do profissionalismo: Teoria, profecia e política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 14(39), 186-190. doi:10.1590/S010269091999000100013

Bastos, A. V. B., Souza, J. J., Menezes, I. G., Neris, J. S., Melo, L. C. T., & Brandão, L. A. G. (2007). Teoria implícita de organização e padrões de inovação nos processos de gestão. Psicologia: Reflexão & Crítica, 20(1), 157-166.

Batista,G. A. ( 2006). Direitos humanos e não violência. São Paulo, SP: Atlas.

Borges, L. S., & Alencar, H. M. (2006). Moralidade e homicídio: um estudo sobre a motivação do transgressor. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19(3), 451-459.

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de saúde. (1997). Diretrizes e normas

para pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília, DF. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/aquivos/resolucoes/resolucoes.htm

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (1997). Diretrizes e normas para pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Burnier, S. (2006). Os significados do trabalho segundo técnicos do nível médio. Educação & Sociedade, 27(94), 131-157. doi:10.1590/S010173302006000100007

Camargo, T. V., Silva, T. M., Almeida, V. M., Santana, R. S., & Vasconcelos, T. C. (2005). Autoimagem e sentimento de constrangimento. Temas em Psicologia, 36(3), 131-141.

Carreteiro, T. C., Pinto, B. O. S., Carvalho, C. G., Rodriguez, L. S., Alves, V. B., & Estevinho, W. L. (2011). Juventudes e trabalho: aproximações e diferenças da concepção de trabalho nos diferentes contextos juvenis. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 1(1), 41-54.

Coutinho, M. C., Krawulski, E., & Soares,D. H. P. (2007). Identidade e trabalho na contemporaneidade: Repensando articulações possíveis. Psicologia & Sociedade, 19(1), 29-37.

Estampa. K. L. (1978). A criança psicossomática. Lisboa, Portugal.

Fiorin, M. M. B., Mello, C. M., & Machado, H. V. (2010). Empreendedorismo e inovação: análise dos índices de inovação dos empreendimentos brasileiros com base os relatórios do GEM de 2006, 2007 e 2008. Revista de Administração da UFSM, 3( 3), 411-423.

Golse, B. (2004). O bebê, seu corpo e sua psique: Explorações e promessas de um novo Mundo (apego, psicanálise e psiquiatria perinatal). In R. O. de Aragão (Ed.), O bebê, o corpo e a linguagem (pp. 15-40).São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

Gomes, W. B. (2007). A distinção de procedimentos técnicos e lógicos na análise fenomenológica do exercício didático: O que é uma boa aula de psicologia? Revista da Abordagem Gestáltica, 13(2), 228-240.

Gorayeb, R. (1985). Psicopatologia infantil. São Paulo, SP: Editora Pedagógica e Universitária.

Haack, K. R., & Boeckel, M. G. (2009). [e-mail] (Trabalho de conclusão de curso). Faculdades Integradas de Taquara, Taquara.

Jerusalinky, J., & Berlinck, M. T. (2008). Leitura de bebês. Estilos da Clínica, 24(13), 122-131.

Klein, M. (1982). Os Progressos