O Experimento da Prisão de Stanford
Por: maideia670653 • 15/11/2018 • Trabalho acadêmico • 1.047 Palavras (5 Páginas) • 316 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA DO RIO GRANDE
PSICOLOGIA SOCIAL
Experimento da prisão de Stanford
Acadêmica: Andréia Moraes
Rio Grande - RS
Novembro de 2016
Considere os procedimentos da polícia que fizeram com que os detentos se sentissem confusos, amedrontados e desumanizados:
Quais os objetivos disso?
Era levar a eles uma reflexão sobre o que fizeram e porque de estarem naquela situação prisional. E também observar sobre os efeitos psicológicos o comportamento dos detentos sendo transformado nesse valioso prisional.
Quais os efeitos de se viver em um ambiente sem relógios, vista para o mundo exterior e com estimulação sensorial mínima?
Não ter noção ou tempo algum, leva a um estado emocional de euforia, nervosismo, amedrontamento com ódio e raiva, por estarem trancados e sem poder fazer nada para sair, desta situação precária que ninguém aguentaria viver
Considere as consequências psicológicas de ter que ficar nu, ser desinfectado e ter cabelo cortado. Que transformações ocorrem quando as pessoas passam por isso?
Todas essas situações são fortes de mais, e difíceis de serem aceitas pelas pessoas e mais difícil ainda quando é feito contra a nossa vontade. O emocional é todo afetado fazendo as pessoas se sentirem amedrontadas e com medo do que possa vir a acontecer mais a diante, nesses experimentos que estão passando.
No inicio as flexões apresentavam uma forma muito aversiva de punição mas, progrediram mais nesse sentido a medida que o estudo avançava. Porque dessa mudança?
Por que antigamente usava-se muito essas flexões nas prisões para punir os presos pelas infrações cometidas por eles nas celas.
O que deveria ter sido feito para minimizar os efeitos do pesquisador nos resultados do estudo?
A princípio, os alunos que iam fazer os prisioneiros só sabiam que seriam “presos”, porem de uma maneira geral, eles acabaram vivendo uma experiência bastante diferente e completa pois Zimbardo insistia com os outros guardas que fossem durões o bastante para que o experimento desse certo. Aliás, para o professor, o experimento dependia disso. Com essa constante motivação, as coisas começaram a acontecer, apesar de agressão física ter sido terminantemente proibida, os guardas começaram a torturar os prisioneiros, pulverizando extintores de incêndio nas celas e pisando em suas costas enquanto eles eram obrigados a fazer flexões,
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