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O Papel Dos Ismos Na Psicologia

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Por:   •  17/9/2013  •  1.150 Palavras (5 Páginas)  •  780 Visualizações

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O PAPEL DOS ISMOS NA PSICOLOGIA

Materialismo

Em comparação ao pensamento do filósofo Karl Heinrich Marx, materialismo é tudo aquilo que o homem precisa para sua sobrevivência, em modelo a Teoria de Maslow - A Pirâmide de Maslow, onde encontra-se os princípios básico para a sobrevivência (Atender as necessidades básicas ou fisiológicas; as necessidades de segurança; as necessidades sociais ou de associação; as necessidades de status ou auto estima; e por último as necessidades de auto-realização). Para Marx nada é feito no individual, ele acredita que as relações sociais influenciam tudo, sendo assim, o materialismo define o comportamento das pessoas, os valores, bens materiais e sempre é uma tendência, onde afeta toda a população.

• Materialismo histórico

O materialismo histórico se popularizou juntamente com o desenvolvimento do marxismo, iniciando no final do século XIX e começo do XX e está muito associado com o marxismo fazendo com que muitos acreditem que Karl Marx desenvolveu essa teoria. Pois Marx buscou entender a história de todos os seres humanos na sociedade, o mesmo acreditava que o meio em que viviam, que agiam se derivavam das questões sociais, diferentemente de outros filósofos que acreditavam que as relações sociais não influenciavam em nada na vida dos seres humanos. Sendo assim, para Marx é uma teoria da história, onde visa explicar o desenvolvimento e todas as mudanças do contexto histórico abrangendo os fatores políticos, sociais e históricos.

• Materialismo dialético

O materialismo dialético pode ser definido com a filosofia do materialismo histórico, é um processo constante de mudanças, sendo assim chamado de dialético, pois há um debate, uma discussão e um alinhamento sobre o fato e a reação que ele traz. A teoria dialética nos mostra o quanto todas as contradições podem ser idênticas, sendo assim devemos analisar fato a fato para não ocorrer equívocos. O dialético para Marx diz que as leis do pensamento correspondem às leis da realidade, pois a dialética em si não é somente um pensamento e sim o pensamento com a realidade junto, unicamente. Mas ainda sim, a matéria e o conteúdo histórico da mesma, ditam que a realidade é contraditória com o pensamento dialético.

Essa teoria entende que nenhum fenômeno da natureza poderá ser compreendido se tratar-se de um caso isolado, sem nenhuma conexão com outros fenômenos, sendo assim não há dados para compreensão quando se trata de um caso único.

Mecanicismo

Corrente filosófica adotada por Thomas Hobbes (1588-1679), René Descartes (1596-1650) e Giovanni Borelli (1608-1679), o mecanismo seria o conceito de uma doutrina que diz que seus procedimentos são determinados por leis da química e da física, tendo como metáfora a teoria do relógio, que passa a ideia do universo. Por essa teoria, nasce o determinismo que faz acreditar que toda ação é determinada por um acontecimento já passado, com isso surge o reducionismo que nos leva a crer que para entender uma ideia mais complexa é só reduzi-las a fatos ou ideias mais simples como no exemplo do relógio que bastaria desmonta-lo para entender o seu funcionamento.

Empirismo

Empirismo é um movimento que acredita em experiências únicas, e essas experiências que formam as ideias, sendo assim os empiristas não acreditam em ideias inatas, para eles não tem como você não ter experiências, pois a mesma que nos ajudam a ter ideias, a fazer diversas associações. Grandes filósofos se assumiram empiristas, como John Locke (1632-1704) e David Hume (1711-1776).

Locke defendia uma corrente chamada Tabula Rasa, essa corrente afirmava que as pessoas são como uma folha em branco nasce assim, não tem conhecimento nenhum, com isso precisam da aprendizagem, do empirismo para criar experiências que são oferecidas pelos sentidos.

Enquanto Hume seguia mais o principio da causalidade, acreditava que através dos sentidos, das ideias, do objeto, podemos ter a associação que nos leva a dois conhecimentos diferentes. Aquele que provém dos fatos, por exemplo: causalidade entre dois fenômenos, ou conhecimento das ideais, sendo um exemplo às relações entre os números da matemática.

Elementarismo

Edward Titchener (1867-1927) era um psicólogo estruturalista, e defensor do elementarismo e do associacionismo. Titchener estabeleceu o estruturalismo como a primeira escola de pensamento na Psicologia. Seu último objetivo em sua psicologia elementarista era analisar e decompor processos psíquicos consciente em elementos básicos e a descoberta dos seus mecanismos associativos subjacentes.

Positivismo

Teoria que teve muita influencia na Literatura e um dos seus principais representante, Auguste Comte. Comte defende a ideia de que o conhecimento científico é a maneira verdadeira de enxergar qualquer conhecimento. Segundo os positivistas só é valido afirmar que uma teoria é correta caso a mesma seja comprovada através da ciência. Ou seja, não é considerado os conhecimentos ligados ao senso comum ou qualquer outro que não possa ser comprovado cientificamente acreditando que para a progressão da sociedade é dependente dos avanços da ciência. Um exemplo de Pensamento Positivista, temos escrito em nossa a Bandeira Brasileira a frase da "ORDEM E PROGRESSO".

Determinismo

É a teoria na qual todas as eventualidades do mundo são determinadas por

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