O ÓLEO DE LORENZO
Por: Marina Pauli • 17/4/2016 • Trabalho acadêmico • 622 Palavras (3 Páginas) • 633 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE PSICOLOGIA
BIANCA MACIEL
FABIO ROCHA DO NASCIMENTO
JACQUELINE NAPPO CARLINI
LÍGIA A F SILVA
MARINA PAULI
MATHEUS SALOMÃO
PRISCILA LIMA
RAMON FLORIANO
ROBERTO MASCARENHAS
VICTÓRIA COUTO DE SOUZA
O ÓLEO DE LORENZO
SÃO PAULO
2015
BIANCA MACIEL
FABIO ROCHA DO NASCIMENTO
JACQUELINE NAPPO CARLINI
LÍGIA A F SILVA
MARINA PAULI
MATHEUS SALOMÃO
PRISCILA LIMA
RAMON FLORIANO
ROBERTO MASCARENHAS
VICTÓRIA COUTO DE SOUZA
O ÓLEO DE LORENZO
Trabalho apresentado para a
matéria de Genética Humana.
Orientador: Profº. Leonardo Kobashi
SÃO PAULO
2015
Qual o tipo de herança?
É uma herança recessiva ligada ao cromossomo X, um defeito congênito no metabolismo, que causa uma degeneração no cérebro, afetando o gênero masculino e manifesta-se entre os 5 e 10 anos de idade.
Quais as alterações comportamentais que parentes, pacientes e profissionais apresentam? Dica: ver atentamente as reuniões da associação.
Ao longo do filme, vários comportamentos foram observados nos parentes, pacientes e profissionais. Os pais da criança em questão, quando souberam do diagnóstico, ficam em estado de choque, indicando um misto de descrença na conclusão médica e momentos de choro e insônia, comportamento que deve descrever a maioria dos parentes quando descobrem tal doença em um ente da família. A mãe parece ser a mais afetada, pois demonstra sentir culpa ao saber que sua genética foi a causadora de tal distúrbio.
Quando cedem e constatam a realidade da doença, entram num processo de comportamento compensatório com o filho, passando a dormir junto com a criança, na expectativa de aproveitarem cada minuto de vida que lhe resta e ao mesmo tempo, empenham-se em buscar informações sobre a doença, visto que a medicina na época do filme, encontrava-se ainda muito distante de entender os seus mecanismos, inclusive diagnosticando como uma doença de progresso irreversível.
Os profissionais envolvidos no processo, médicos, enfermeiros e toda a comunidade científica, demonstravam comportamento contido, aparentemente conscientes do iminente óbito do paciente, até emocionalmente distantes da família, visto que nada podiam apresentar de solução.
No decorrer do filme, os familiares no geral passam a entender e sentir a intensidade da doença, vivenciando crises depressivas e histéricas, até a total passividade e necessidade emocional de entregar suas esperanças à comunidade médica. Neste misto de sentimentos, alguns, como os pais da criança, não aceitam a realidade e questionam tudo e a todos, não descansando física e sequer mentalmente até encontrarem algum indício do que pode ser o real causador de tal distúrbio e como inverter o processo.
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