OS GRUPOS TERAPÊUTICOS – AUTO-AJUDA
Por: Janaina Castro • 26/4/2021 • Projeto de pesquisa • 727 Palavras (3 Páginas) • 258 Visualizações
Grupos Operativos –
É um continente de todos e demais grupos, incluindo os terapêuticos, mesmo os de natureza analítica. Onde Pinchon Riviére criou um "esquema conceitual referencial operativo" (ECRO) com fatores conscientes e inconscientes que conduz qualquer campo grupal em três áreas: mente, corpo e mundo externo. Onde seus principais conceitos são: teoria dos Vínculos; Formação de papéis; Esquema Corporal; Modelo de "cone invertido"; Conceitos de Verticalidade; Conceito de "pré-tarefa"; A Noção dos três "D". Esse grupo e centralizado na tarefa proposta e somente quando os fatores forem inconscientes inter-relacionais é que vem a ameaça ao grupo que usa as intervenções de ordem interpretativa. * Grupo Operativo Voltado ao Ensino _ Aprendizagem - Tem como principal ideologia "aprender a aprender" e que "mas importante do que encher a cabeça de conhecimento é forma cabeças". Suas modalidade de aplicação dos grupos operativos são sob múltiplas denominações distintas. Onde suas tarefas de ensino e treinamento são os grupos "T"; grupos "F"; os grupos "Balint"; e os "grupos de reflexão".
GRUPOS TERAPÊUTICOS – AUTO-AJUDA
Essa modalidade se constitui por duas formas distintas, a primeira dela está relacionada ao equívoco acerca de sua comprovação de eficiência, como também pelos benefícios pela mesma proporcionados junto a sua expansão. Sendo constituída assim com grupos de auto-ajuda, com pessoas adictas, reabilitação, suporte, problemas sexuais, etc., permitindo assim novas ramificações, aderindo assim a inúmeros benefícios aos grupos de auto-ajuda.
PSICOTERÁPICOS PROPRIAMENTE DITOS
As terapias grupais dirigidas ao insight ainda não têm um corpo teórico-técnico sólido, com isso elas se utilizam de outras fontes, tais como a psicanalítica, a psicodramática, a teoria sistêmica, e a corrente cognitivo-comportamentalista. Uma grupoterapia de abordagem múltipla também deve ser incluída.
Na corrente Psicanalítica, as terapias grupais, podem funcionar como as individuais, sendo por um período de tempo longo ou curto, podem ter uma finalidade de insight destinado a mudanças no seu caráter, ou ate mesmo a benefícios terapêuticos menos pretenciosos, como a remoção de sintomas ou até mesmo objetivar à manutenção de um estado de equilíbrio. Na psicodramática, criada por Moreno, na década de 30, desde sempre ela constitui o mesmo cenário com os seguintes elementos: cenário, protagonista, diretor, Ego auxiliar, público e a cena a ser apresentada. Através da dramatização é possível reconstruir os primitivos estágios evolutivos do indivíduo.
Teoria Sistêmica ela parte do princípio de que os grupos funcionam como um sistema, ou seja, que há uma constante interação, como uma terapia em grupo, por exemplo.
Corrente Cognitivo- comportamental, ela se fundamenta na afirmação de que todo individuo é um organismo processador de informações, recebendo dados e gerando apreciações. Uma teoria de aprendizagem social, onde se prioriza as expectativas que o sujeito sente-se na obrigação de cumprir. A técnica visa três objetivos principais: uma reeducação, em nível consciente, das concepções errôneas, um treinamento de habilidades comportamentais e uma modificação no estilo de viver.
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