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Orientação Para Pais

Por:   •  21/12/2019  •  Resenha  •  1.137 Palavras (5 Páginas)  •  177 Visualizações

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Orientações para pais

 

1-         OBJETIVIDADE - Sejam objetivos com regras e combinados.

2-         VALIDAÇÃO - Validem suas emoções. Validar não é concordar com ela, apenas legitimar seu sentimento e se aproximar.

ex.: “Eu compreendo que você está sentindo isso, podemos conversar a respeito?”

“Filha, você pode falar? Eu só consigo entender o que você tá sentindo ou querendo quando você falar”

Use honestidade emocional para falar sobre os seus sentimentos: Eu me sinto________ sobre_______ porque______, e eu espero________.

“Você parece muito magoado. Você pode me contar mais? E aí? O que aconteceu? Como você se sentiu?”

3-         ROTINA - Criem em uma rotina e se esforcem para segui-la. A rotina dá segurança a criança, pois traz noção de previsibilidade.

Envolva as crianças na criação de rotinas e depois deixe que as rotinas sejam o chefe.

4-         ENCORAJAMENTO - Encorajar ao invés de elogiar;

“Você está orgulhosa de você mesma?

“Querido, eu sei que você vai resolver isso.”

5-         VÍNCULO - Evitem combinados que não possam cumprir e se necessário, peçam desculpas, como também é necessário solicitar que ela faça o mesmo.

6-         CORREÇÃO - Evitem gritos e punições;

  • “Quando nós dois nos sentirmos melhor, por que não nos reunimos e conversamos sobre isso?”
  • Em momentos de birra reflita: O que essa criança está tentando me dizer?
  • Saia da disputa por poder para permitir que a situação se acalme e então adote uma ou mais das opções a seguir:
  • Admita que você não pode forçar as crianças a fazer nada e peça sua ajuda para achar uma solução que funcione para todos.
  • Foquem na resolução de problemas. Envolva as crianças na busca de soluções.
  • Redirecione as crianças para que usem seu poder de forma construtiva.
  • Decida o que você vai fazer, e não o que você vai tentar obrigar a criança a fazer. (“Eu vou lavar as roupas que estiverem no cesto e não as que estiverem no chão”, “Eu vou parar o carro no acostamento até que vocês parem de brigar”.) É muito importante que essas ações sejam feitas com gentileza e firmeza ao mesmo tempo. É muito eficaz ficar de boca fechada – evite lembretes e sermões.
  • Estabeleça um horário especial com seus filhos regularmente
  • Ofereça escolhas limitadas. (ex.: Você pode ir tomar banho dançando ou imitando uma cobra, o que você prefere?/ “Podemos dar mais dois ou três mergulhos na piscina. Qual você prefere?)
  • Convide as crianças a colocarem seus problemas na pauta das reuniões de família ou de classe.
  • Verbalize amor e carinho.

7-         EM HIPÓTESE ALGUMA acobertem suas mentiras ou se divirtam com elas;

8-         AFETIVIDADE - Tratem-a com carinho e afetividade;

9-          MODELO - A criança aprende o que vê e não o que ouve. Evitem reproduzir, gritos ou qualquer tipo de agressividade na sua presença.

Quando você percebe que pode fazer parte da situação do mau comportamento de seu filho você passa a saber o que fazer para mudar a sua parte, o que ajudará a criança a mudar a parte dela.

10- TEMPO JUNTO – Crianças aprendem brincando. Brinquem com ela sem olhar no relógio, deixando o celular de lado. Crianças se comportam bem quando se sentem bem.

 

OS QUATRO OBJETIVOS E CRENÇAS EQUIVOCADOS DE COMPORTAMENTO

1. Atenção indevida – a crença equivocada: “Eu me sinto aceito apenas quando tenho a sua atenção”

2. Poder mal dirigido – a crença equivocada: “Eu me sinto aceito apenas quando sou o chefe, ou pelo menos quando não deixo você mandar em mim.”

3. Vingança – a crença equivocada: “Eu não me sinto aceito, mas pelo menos posso me vingar.”

4. Inadequação assumida – a crença equivocada: “É impossível ser aceito. Eu desisto.”

 Atenção indevida

  1. Lembre-se de que todo mundo precisa de atenção. É a atenção indevida que não é encorajadora para as crianças.
  2. Redirecione as crianças para comportamentos colaborativos. Dê-lhes uma tarefa que proporcione atenção positiva na sala de aula ou em casa, tal como dar um cronômetro para marcar a duração de uma conversa telefônica.
  3. Faça o inesperado (um grande abraço geralmente é muito eficaz).
  4. Estabeleça um horário para passar um tempo especial com as crianças regularmente. Na escola, alguns minutos por vez são o suficiente.
  5. Sorria de uma forma que comunique que você não se esqueceu e diga: “Estou ansioso para nosso tempo especial às seis horas.”
  6.  Estabeleça sinais não verbais com as crianças antecipadamente: sua mão sobre o coração pode significar “Eu te amo”, ou sua mão em concha na orelha pode indicar que você está pronto para ouvir depois que a manha parar.
  7. Evite dar tratamentos especiais.
  8. Dê conforto e mostre fé. (“Eu te amo e sei que você consegue resolver isso sozinho.”)
  9. Ignore o comportamento enquanto coloca sua mão gentilmente no ombro da criança. (Continue sua conversa – ignorando o comportamento, não a criança.)
  10. Durante momentos bons e agradáveis, dedique tempo para treinamento e simulações de outras formas de comportamento, tal como usar palavras em vez de fazer manha.
  11. Não fale, aja. Por exemplo, pare de reclamar, levante-se do sofá, pegue seus filhos pelas mãos e leve-os ao banheiro para escovar os dentes. Você pode incluir cócegas para manter a atmosfera firme, mas divertida.
  12. Verbalize amor e carinho

Exemplo:

Se o objetivo da criança é a atenção indevida, você se sente aborrecido. Quando você diz para a criança fazer a lição, ela fará por algum tempo. Para ajudar essas crianças, você pode simplesmente ignorar o trabalho incompleto e mostrar apreciação nas áreas em que elas cooperam. Isso permite que elas aprendam que não fazer a tarefa não é uma boa forma de conseguir atenção.

Você pode deixá-las decidirem quando querem fazer a lição. Pode também redirecionar seu comportamento pedindo ajuda com alguma tarefa assim que

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