Os 4 Pilares da Educação
Por: CatarinaM99 • 6/10/2022 • Trabalho acadêmico • 814 Palavras (4 Páginas) • 121 Visualizações
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Os Quatro Pilares da Educação
Catarina Mateus a21905789
Ciências da Educação – Educação Social
Psicologia da Educação
2021
Resumo, 1ª parte – Texto 2 – PRINCÍPIOS. Capítulo 4 – Os Quatro Pilares da Educação
O ser humano deve ser preparado integralmente para executar conceções autônomas e críticas e também para formular os próprios juízos de valores, de modo a poder determinar, por si mesmo, como agir em dissemelhantes contextos da vida. O ensino-aprendizagem voltado apenas para a absorção de conhecimento e que tem sido objeto de inquietação constante dos professores deverá dar lugar ao ensinar a pensar, saber comunicar, pesquisar, ter raciocínio lógico, fazer sínteses e elaborações teóricas, ser emancipado e autónomo.
A seguinte síntese remete para Os Quatro Pilares da Educação, na qual é importante principiar com a sua principal ideia, na qual enaltece a Educação, que deve, acima de tudo, transmitir, de uma forma eficiente e em larga escala, cada vez mais saberes, os quais devem, porém, ser adaptados à então designada civilização cognitiva, visto que os mesmos se definem como as bases das competências do futuro. Para além disso, os autores enaltecem ainda o facto de que a Educação deve encontrar e assinalar possíveis referências que, de alguma forma, impeçam a população de ficar restrita a uma onda de informações vista como limitado. Assim, esclarece-se a ideia de que a Educação deve ser o elemento que, como explícito no texto, fornece os meios, instrumentos e técnicas que permitam o seu estudo e aprofundamento.
Deste modo, na continuação deste mesmo aprofundamento e enriquecimento de conhecimentos, considerou-se necessária a criação de um sistema que pudesse efetivamente dar resposta a todo um conjunto de missões. Construídos pela UNESCO, nasceram então os quatro grandes pilares da Educação, os quais, de acordo com os autores, são vistos como aprendizagens fundamentais para o indivíduo.
Neste sentido, no decorrer do texto, o primeiro pilar a ser abordado remete para o “Aprender a conhecer”, pilar que, supondo o ato de aprender a aprender e um constante exercício no que respeita a fenómenos como a própria atenção, memória e pensamento, procura a aquisição de uma diversidade de instrumentos de compreensão, os quais, quando combinados com a cultura geral, esta suficientemente vasta, possibilita o trabalho em profundidade. Para além disso, no que concerne ainda a este primeiro pilar, é descrito que o mesmo é visto tanto como um meio, uma vez que o principal objetivo é a então aprendizagem e respetiva compreensão de cada um, estas acerca do mundo que rodeia o indivíduo, e como uma finalidade, devido ao facto de o ato em si se basear no prazer da compreensão de conhecer, de descobrir, de saber.
Relativamente ao segundo pilar, o mesmo reflete-se no “Aprender a Fazer”, ou seja, o aprender de uma forma que permite o indivíduo, enquanto sujeito, agir sobre o meio envolvente, isto é, adquirir não somente uma qualificação profissional, mas um igual conjunto de competências que o tornem apto para enfrentar uma diversidade de situações e, por sua vez, trabalhar em grupo.
O pilar “Aprender a Viver Juntos”, o qual se reflete como um grande desafio da educação – concretamente no que respeita ao facto de o indivíduo se encontrar num mundo onde, atualmente, se pode deparar com todo um conjunto de conflitos, os mesmos possivelmente criados pelo surgimento da então opinião pública dada a conhecer pelos meios de comunicação social – sobressai-se como o terceiro pilar, nascendo, como é possível verificar, com o intuito de fazer com que o indivíduo, numa primeira fase, compreenda o outro e se consciencialize no que diz respeito às interdependências, respeitando valores como o pluralismo, a compreensão mútua e a paz, e, numa fase posterior, participe e possa efetivamente cooperar com os outros em todas as atividades humanas.
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