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Os Fundamentos Epistêmicos da Psicologia

Por:   •  18/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.601 Palavras (7 Páginas)  •  504 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Curso de Graduação em Psicologia

Fundamentos Epistêmicos da Psicologia

Livro Proprietário – Questões Unidades 1, 2, 3  

Profa. Emanuelle Araujo

        

Stela Manhães De Oliveira – Mat. 201402444771

Jeanne dos Santos Oliveira Marques Dantas – Mat.201703264193

Franciele dos Santos Nogueira – Mat. 201703504046

Tiago Martins de Macedo – Mat. 200802091507

Abril de 2018

Questões de Fundamentos Epistêmicos – Capítulo 1

O que Você compreende por Epistemologia?

R- Relaciona-se aos conceitos, princípios e resultados de uma determinada teoria. Estuda as articulações das ideias referentes à teoria em questão. É importante tanto para Filosofia da Ciência quanto para Teoria do Conhecimento e medida que trata das origens, processos e resultados envolvidos. Ela diz respeito às origens, os processos e fronteiras do conhecimento.

Qual a importância da Teoria do Conhecimento?

R- Sua importância está relacionada ao fato de que, ela estuda os diferentes aspectos do conhecimento, inclusive pensando o papel do sujeito do conhecimento e o objeto do conhecimento. Elementos fundamentais: a consciência e o objeto, ou seja, o sujeito e também o objeto.

Cite as principais características do Racionalismo.

R-   Tem a razão como fonte de conhecimento e de acordo com Descartes, a razão é inata, já nascemos com ela, o homem já nasce dotado de razão, pois antes de nascer, a razão já foi dada por Deus, o homem só faz lembrar e se utiliza da intuição.

Discorra brevemente sobre a importância do Empirismo.

R- Para os filósofos Empiristas, essencialmente ingleses, a razão, a verdade e as deias são adquiridas através da experiência humana. Diferente do racionalismo, os pensadores empiristas acreditavam na ideia de que o ser humano é uma tábula rasa ou papel em branco; ou seja; nada é inato e o conhecimento vai sendo adquirido na vida humana através das experiências.

Cite dois de alguns importantes filósofos da Idade Moderna e discorra sobre suas contribuições.

R- Rene Descartes (1596 – 1650), francês considerado o pai da filosofia moderna e também da matemática. Suas obras, mais importantes são o discurso sobre o método e meditações metafísicas.

Ele defendia a ideia de que o espirito humano possui ideias inatas, ou seja, que a pessoa já nasceria com as ideias. Assim o racionalismo destacou a importância do fator racional no conhecimento humano. Teve grande importância nos séculos seguintes, tecendo um pensamento novo na história do conhecimento do mundo. Entretanto ao considerar o pensamento como a única forma de conhecimento, deixou espaço para que novas teorias surgissem, com soluções que não consideravam a razão como forma exclusiva de formação do ato de conhecimento.

Surge o Empirismo. Um dos grandes representantes do Empirismo: John Locke, inglês responsável pela obra “Ensaio sobre o entendimento humano” (em que discorre a respeito da epistemologia do conhecimento). Contrário à ideia defendida pelo racionalismo, de que as ideias humanas seriam inatas. Suas ideias eram baseadas em ideias sobre a vida, liberdade e propriedade, defendia a posição de que todos os homens têm direitos naturais, ou seja, devem ter algumas necessidades básicas atendidas: o direto à vida, à liberdade e a propriedade.

Questões de Fundamentos Epistêmicos – Capítulo 2

De que forma as ideias de Kant se relacionam ao contexto histórico vivido na época?

R- A filosofia de Kant se relaciona à época vivida pelo mesmo, tendo em sua tradição o racionalismo da burguesia alemã. Kant propõe uma solução aos problemas do racionalismo e do empirismo, essa teoria elaborada por Kant foi a resposta dada às questões da época e leva o nome de Revolução Copernicana do Conhecimento.

Qual a relação entre Kantismo, racionalismo e empirismo?

R- Kant percebe o grande erro dos filósofos que buscavam um centro, uma verdade absoluta, assim como era considerada a Terra na época de Copérnico. A questão não se tratava de buscar uma verdade, um centro absoluto, e sim estudar a razão, o que ela pode conhecer, seus limites, assim como estudar a experiência, compreender quais seus limites, Não se trata portanto, de buscar “uma verdade absoluta”.

O que significam os termos a priori e a posteriori na obra de Kant?

R- A priori nos diz que algo vem em um momento anterior, ou seja, para Kant, a estrutura da razão é a priori, se dando antes da experiência do sujeito. A razão possui elementos, e esses dependem da experiência que fornecerá, portanto ao sujeito a matéria, e esta irá dar forma ao conhecimento. Deste modo, a matéria do conhecimento vem após a experiência, ou seja, a posteriori. Deste modo, a experiência não é a causa das ideias, como pensavam os empiristas, mas é a oportunidade para que a razão receba este conteúdo e assim formule as ideias.

Explique como se dá o conceito de razão para Kant.

R- Razão é uma estrutura vazia, uma forma pura sem conteúdos, universal, a mesma para todos os seres humanos, em todos os tempos e lugares, sendo inata não é adquirida pela experiência, porém os conteúdos que a razão conhece e nos quais ela pensa que conhece, esses sim, dependem da experiência. A experiência é a oportunidade para a razão receber este conteúdo e formular as ideias, segundo a teoria de Kant.

Kant ainda explica o que vem a ser a síntese: para o autor, a razão realiza uma síntese entre uma ideia maior ou universal, e uma ideia particular que se dá apenas através da experiência.

Por que utilizamos a expressão “Revolução Copernicana do conhecimento”? Explique.

R- A revolução copernicana primeiro existiu na astronomia, séculos antes de existir na filosofia. Na tradição antiga o mundo era limitado e a terra o centro do mundo e acordo com Chaui (1995), sendo o planeta terra o centro de tudo, imóvel, tudo girava em torno dela. Esta teoria levava o nome de Geocentrismo.

Copérnico surgiu então como um grande estudioso da época, apontando que tais teorias estavam incorretas.

Segundo Chaui (1995) apontou, assim, que:

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