POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS A MIGRAÇÃO DE REFUGIADOS

ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA:

Ética e Cidadania

POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS A MIGRAÇÃO DE REFUGIADOS

Avaliação On-Line 6 (AOL 6) - Atividade Contextualizada do curso de Psicologia da Faculdade Uninassau, orientada pelos professores das disciplinas participantes.

Recife

2017

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. REFLEXÃO ACERCA DA MIGRAÇÃO

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

1. INTRODUÇÃO

O atual cenário migratório traz apreensão a todos os países que abrem suas fronteiras a receber refugiados de países em conflito armado, guerras civis, entre outros problemas sociais, pois, nunca se sabe quantos terroristas receberão o título de refugiados. (BRAGA, 2017).

Para BRAGA (2017), o grande desafio para os países que recebem os refugiados é inserir cada pessoa em políticas públicas que não terminam após o reassentamento, pois, essas pessoas são destituídas de qualquer direito civil, o que torna um perigo eminente que precisa ser contido o mais breve possível.

2. REFLEXÃO ACERCA DA MIGRAÇÃO

Pela ética e pela cidadania, países Europeus tem aberto suas fronteiras para “abrigar” refugiados advindos de países que estão em guerra civis, que trazem grandes dificuldades e prejuízos financeiros à população. (POUCHARD, 2015).

Países esses que estão entre os que mais perseguem, matam e praticam atos cruéis contra aqueles que não professam a mesma fé, haja vista, para muitos desses países terem suas leis instituídas pela religião local, não permitindo outro tipo de credo ou outro tipo de cultura que venha de encontro com seus costumes. (ABERTAS, 2017).

Para GABRIEL (2016), a migração em massa de refugiados faz parte do plano dos Islâmicos em conquistar o mundo e impor sua religião aos “infiéis” juntamente com sua cultura que excluem as mulheres por enxergá-las como um ser inferior. Por este motivo que há muito tempo vários líderes mulçumanos vêm ganhando notoriedade e inclusões em cargos públicos e políticos no discurso de criar políticas públicas voltadas a migração de refugiados e direitos civis aos mesmos.

No entanto, LUSSI (2017), afirma que os desafios das migrações de refugiados devem abarcar o ponto de vista dos direitos humanos, no qual integrem ações que minimizem as diferenças culturais, pois é difícil conscientizar os refugiados que são mulçumanos a respeitarem as leis de outros países. Acredito que a ONU deveria traçar metas que cobrem de seus respectivos países no qual acorre o êxodo, uma solução para que as pessoas vivam em seus respectivos países, haja vista não aceitarem as leis dos países Europeus. (GABRIEL, 2016).