PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO
Pesquisas Acadêmicas: PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: 1823456 • 17/3/2014 • 378 Palavras (2 Páginas) • 265 Visualizações
leis;
2- Colabora na formulação e implantação das políticas de cidadania e direitos humanos;
3- Realiza pesquisa visando a construção e ampliação do conhecimento psicológico aplicado ao campo do Direito;
4- Avalia as condições intelectuais e emocionais de crianças adolescentes e adultos em conexão com processos jurídicos, seja por deficiência mental e insanidade, testamentos contestados, aceitação em lares adotivos, posse e guarda de crianças ou determinação da responsabilidade legal por atos criminosos;
5- Atua como perito judicial nas varas cíveis, criminais, justiça do trabalho, da família, da criança e do adolescente, elaborando laudos, pareceres e perícias a serem anexados aos processos;
6- Elabora petições que serão juntadas ao processo, sempre que solicitar alguma providência, ou haja necessidade de comunicar-se com o juiz, durante a execução da perícia;
7- Eventualmente participa de audiência para esclarecer aspectos técnicos em Psicologia que possam necessitar de maiores informações a leigos ou leitores do trabalho pericial psicológico (juízes, curadores e advogados);
8- Elabora laudos e pareceres, colaborando não só com a ordem jurídica como com o indivíduo envolvido com a Justiça, através da avaliação das personalidades destes e fornecendo subsídios ao processo judicial quando solicitado por uma autoridade competente, podendo utilizar-se de consulta aos processos e coletar dados considerar necessários a elaboração do estudo psicológico;
9- Realiza atendimento psicológico através de trabalho acessível e comprometido com a busca de decisões próprias na organização familiar dos que recorrem a Varas de Família para a resolução de questões;
10- Realiza atendimento a crianças envolvidas em situações que chegam às Instituições de Direito, visando a preservação de sua saúde mental, bem como presta atendimento e orientação a detentos e seus familiares;
11- Participa da elaboração e execução de programas sócio educativos destinados a criança de rua, abandonadas ou infratoras;
12- Orienta a administração e os colegiados do sistema penitenciário, sob o ponto de vista psicológico, quanto as tarefas educativas e profissionais que os internos possam exercer nos estabelecimentos penais;
13- Assessora autoridades judiciais no encaminhamento à terapias psicológicas, quando necessário;
14- Participa da elaboração e do processo de Execução Penal e assessorar a administração dos estabelecimentos penais quanto a formulação da política penal e no treinamento de pessoal para aplicá-la;
15- Atua em pesquisas e programas de prevenção à violência e desenvolve estudos e pesquisas sobre a pesquisa criminal, construindo ou adaptando instrumentos de investigação psicológica.”
(Fonte Conselho Federal de Psicologia)
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