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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM

Por:   •  8/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.264 Palavras (6 Páginas)  •  231 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO: PSICOLOGIA

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM.

RESUMO DO LIVRO:

“A escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir”

Felipe Tamaki – RA: N256BC-6

Julia Marques – RA: N2983J-9

Juliana Januzzi – RA: N35529-8

Luis Henrique – RA: N36407-6

Luiza Amaro – RA: D63HGD-5

Stefany Lourenço – RA: N303CG-4

Vitória Silva Gomes – RA: D753HG-3

SÃO PAULO/SP

2018

SUMÁRIO:

  1. INTRODUÇÃO......................................................................................................
  2. RESUMO
  3. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................
  4. REFERÊNCIAS.........................................................................................................
  5. CONCLUSÃO...........................................................................................................

  1. INTRODUÇÃO

O trabalho tem como objetivo correlacionar todas as abordagens aprendidas no decorrer do semestre pela disciplina de Psicologia do Desenvolvimento: Teorias de Aprendizagem com o livro A Escola com que sempre sonhei Sem imaginar que Pudesse Existir” escrito por Rubem Alves em 2001. No livro o autor relata sua passagem pela Escola da Ponte que possui um modelo pedagógico que possui enorme contraste com os modelos pedagógicos que encontramos na maioria das escolas. O presente trabalho corrobora com informações valiosas que vêm de encontro à nossa atuação profissional no futuro, e também agrega conhecimentos pertinentes não somente à área da educação, mas também a área social por motivos que conheceremos à diante.

  1. RESUMO

A Escola da Ponte

O livro é baseado na experiência vivida pelo autor e educador Rubem Alves quando entrou em contato com a Escola da Ponte em Portugal. Ao ter contato com esta escola, o educador percebeu que seus desejos e anseios em relação à educação eram atendidos de forma plenamente satisfatória na Escola da Ponte, afinal, o foco desta escola é centrado no aluno. Após passar alguns dias nesta escola portuguesa, Rubem Alves começa a publicar artigos no Jornal Correio do Povo em Campinas. Todos estes artigos foram reunidos neste livro que expressa o encanto do autor com as práticas de ensino adotadas pela Escola da Ponte.

José Pacheco era o nome do educador que dirigia a Escola da Ponte. Um rapaz de voz mansa e poucas palavras. Logo o autor deduzirá que Pacheco iria lhe apresentar a escola, porém, foram convocados alunos de cerca de dez anos para apresentar-lhe à escola. Ou seja; Os alunos decidem democraticamente as regras e mostram a escola para os visitantes.

A escola da Ponte é um espaço partilhado por todas as crianças, vão aprendendo regras da convivência democrática sem que elas constem um programa. Na Escola da Ponte não há aulas, não há classes, não há turmas, alunos de diferentes idades participam dos mesmos grupos. O que chamamos de “aula” em uma escola tradicional, é completamente diferente na Escola da Ponte; os alunos formam pequenos grupos com interesses em comum na matéria que desejam ter conhecimento. Eles ficam durante essas duas semanas mergulhadas nesse estudo, até mesmo com auxílio da internet. Após esse tempo, os alunos avaliam se atingiram ou não os objetivos de aprendizagem impostos por eles mesmos. Se o aprendizado foi adequado o grupo se dissolve e outro grupo se forma para estudar um novo tema; se não foi atingido o objetivo, o grupo continua debruçado sobre o mesmo assunto.

Rubem diz que, ao entrar em sala ficou espantando. As salas eram enormes, porém, sem divisões, havia mesas baixas, nitidamente apropriadas para as crianças. Cada criança desenvolvia seu projeto da forma que mais lhe agradava. Ninguém falava em voz alta.  Havia também algumas crianças com Síndrome de Down, que assim como os outros, estavam trabalhando. Haviam professoras sentadas com as crianças. Nenhum pedido de silêncio. Nenhum pedido de atenção, não era necessário. Na parede encontravam-se frases escritas com letras grandes. Uma das alunas que guiava Rubem explicou que os alunos aprendem a ler lendo frases inteiras. Era importante observar que as frases pareciam ser escritas pelas próprias crianças, frases que demonstravam o que elas estavam vivendo. “Mas é importante saber as palavras na ordem certa”, ela continuou, “porque é assim que se aprende a ordem alfabética, necessária para o uso dos dicionários”.

Nota-se também que o processo de alfabetização funciona de forma diferente na Escola da Ponte; as crianças que sabem ensinam as que não sabem. Em outra parede haviam dois quadros de avisos. Num deles estava a frase “Tenho necessidade de ajuda em...” E, no outro, a frase: “Posso ajudar em..” Para as crianças com dificuldade, era só colocar o assunto ali e o seu nome. E a outra criança, coloca o assunto em que se julga competente e o seu nome.

Enquanto Rubem era guiado, a menina apontou para um computador no canto da sala: É o computador do “acho bom” e do “acho mau”. Quando as crianças se sentem felizes com algo, escrevem no “acho bom”, quando ao contrário, escrevem no “acho mau”.

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