PSICOLOGIA ESCOLAR - RELATO DE UMA INTERVENÇÃO NA ESCOLA PÚBLICA
Por: Yasminsoares • 9/4/2018 • Trabalho acadêmico • 333 Palavras (2 Páginas) • 680 Visualizações
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
ALUNA:
Yasmin de Oliveira Soares B93158-2
PSICOLOGIA ESCOLAR - RELATO DE UMA INTERVENÇÃO NA
ESCOLA PÚBLICA
SANTOS – SÃO PAULO
2015
Texto: Relato de uma intervenção na escola pública.
- Queixas escolares: Deve-se entender o que está acontecendo com as crianças que são encaminhas com queixas escolares e o contato com quem os encaminham, pois pode ser nessa relaçao que a queixa pode estar sendo produzida. Na maioria das queixas, ocorre a expectativa para que haja mudanças na criança ou que convença-a de algo.
- Entendendo a agressividade: deve-se saber as causas individuais que fazem com que as crianças sejam agressivas, o efeito do mesmo nas relações e conhecer um fenômeno que implique entender o campo de força no qual ele se manifesta.
- Problemas de comportamento: Muitaz crianças são encaminhas por causa de problemas de comportamentos, quando aparece raiva, medo e defesa da criança, é importante impedir que a criança destrua. Quando acontece o descontentamento na criança o que ela nos faz, atuamos a raiva e o personagem terrível ganha força, um personagem que muitas vezes esconde tristeza.
- Idéia falsa: As hipóteses nos problemas familiares como justificativa do fracasso escolar e os laudos psicologicos, depositam nas crianças as causas dos problemas como as histórias familiares e os problemas de aprendizagem tivessem relação causal direta.
- Diferenças na sala de aula: São questões difíceis de serem trabalhadas, preconceitos carregados de valores morais, as diferenças na sala de aula devem ser trabalhadas para que não ocorra o ato do preconceito.
- Classes especiais: Devido a interpretação que o professor é responsável pelos alunos , acaba causando a sensação de solidão. Nessas classes especiais existem uma variação de motivos de encaminhamentos, muitas não possuem laudos.
- Falta de diagnóstico: Muitas das crianças nas classes especiais não possuem diagnóstico, sendo assim, são consideradas especiais mesmo não sendo. Mesmo quando um diagnóstico é verdadeiro, as crianças não são convidadas a pensar sobre o que lhe acontece, sendo vivido na classe especial de maneira passiva.
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