PSICOTERAPIA: CIÊNCIA E COMPORTAMENTO HUMANO
Por: Licia Crespo • 23/5/2018 • Resenha • 747 Palavras (3 Páginas) • 292 Visualizações
IES FAVI
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA
PSICOLOGIA CLÍNICA
LÍCIA MARCHIORI CRESPO
PSICOTERAPIA
CIÊNCIA E COMPORTAMENTO HUMANO
VITÓRIA, ES.
2018
LÍCIA MARCHIORI CRESPO
PSICOTERAPIA
CIÊNCIA E COMPORTAMENTO HUMANO
Trabalho apresentado à disciplina de Psicologia do Cotidiano do 4º/5º período do Curso de Psicologia do Instituto de Ensino Superior e Formação Avançada de Vitória, como requisito para avaliação. Orientador: Prof. Daniel Vitor Sousa
VITÓRIA, ES.
2018
PSICOTERAPIA
São efeitos do controle: Fuga; Revolta; e Resistência passiva[1].
O controle exercido pelo grupo e pelas agencias religiosas e governamentais, bem como o exercido pelos pais, empregadores, sócios, etc., restringe o comportamento egoísta primariamente reforçado no individuo... Certos subprodutos não resultam em vantagem para o controlador e muitas vezes são prejudiciais tanto para o individuo quanto para o grupo. São especialmente encontrados onde o controle for excessivo ou inconsistente. (SKINNER, 2003, p 391).
São exemplos de subprodutos emocionais do controle: Medo; Ansiedade; Ira e raiva; e Depressão[2].
Todos esses padrões emocionais podem, e claro, ser gerados por eventos aversivos que não tem nada com o controle social. Assim uma tormenta no mar pode gerar medo ou ansiedade uma porta que não se abre pode gerar frustração ou raiva e algo análogo ao mau humor e a contrapartida da extinção prolongada, como ao fim de uma luta demorada, mas infrutífera para vencer uma argumentação ou consertar uma bicicleta. (SKINNER, 2003, p 395).
Alguns efeitos do controle sobre o comportamento operante: Vício em drogas como forma de fuga; Comportamento excessivamente vigoroso; Comportamento excessivamente restrito; Controle por estímulos deficientes; Autoconhecimento deficiente; Auto-estimulacão aversiva.[3].
Os estímulos aversivos podem se distribuir por todo o ambiente, e a condição de ansiedade pode ser crônica. Sob essas circunstancias a auto-estimulacão aversiva pode ser positivamente reforçadora. Outra explicação possível da auto-estimulacão masoquista e que o processo de condicionamento respondente foi eficaz na direção errada. Na punição os estímulos aversivos foram emparelhados com as consequências fortemente reforçadoras do, digamos, comportamento sexual. O resultado esperado e que o comportamento sexual venha automaticamente a gerar estímulos aversivos condicionados – mas os estímulos aversivos usados na punição podem vir a se tornar positivamente reforçadores no mesmo processo. (SKINNER, 2003. P 399).
Psicoterapia como uma agência controladora:
A Psicoterapia representa uma agência especial que se preocupa com esse problema. Não é uma agencia organizada, como o governo ou a religião, mas uma profissão. A Psicoterapia já se tomou uma fonte de controle importante na vida de muitas pessoas (SKINNER, 2003. P 399).
Diagnóstico: “O psicoterapeuta deve saber o paciente que esta tratando. Sobre sua historia, o comportamento que necessita ser tratado, e as circunstancias nas quais o paciente vive”.
Terapia: “Esquemas adotados, finalmente adquirem outras fontes de força, se o seu efeito sobre a condição do paciente for reforçador”.
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