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Paixao aristoteles

Por:   •  8/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  469 Palavras (2 Páginas)  •  2.506 Visualizações

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[pic 1][pic 2]Definição de paixão

Para Leibniz -  Paixão é a modificação da tendência, que vêm da opinião ou sentimento, acompanhadas de prazeres ou desprazeres. Para nós – Paixão é sinônimo de tendência forte e duradoura para dominar a vida mental. Para descartes – significado da palavra paixão traz um sentido etimológico de passividade. Tudo que se faz ou acontece de novo é chamado pelos filósofos de paixão relativamente ao sujeito a quem isso acontece, e de ação relativamente áquele que faz com que aconteça. Descartes recorda a definição aristotélica do agir e padecer.

•        Visão de paixão segundo os aristotélicos

•        Visão de paixão segundo os estóicos

1.Estatuto de paixão conforme os aristotélicos: Sentimento de prazer ou de dor, como o que guia o humano a agir internamente, estando relacionado a moralidade. Ligadas também com a virtude ou vicio.

1.Estatuto de paixão conforme os estóicos: Desobediência à razão, portanto, viver para a paixão seria desviar-se da razão. O ideal ético seria destruir a paixão e permanecer unicamente à razão.

2.Responsabilidade X paixão: ética e jurídica. Responsável pelo mau uso da paixão.

2.Responsabilidade X paixão: Extensão e restrição.

3.Como o indivíduo lida com as paixões: O indivíduo lida com o objetivo de doma-la e se tornar virtuoso. Conseguir manter um equilíbrio entre a paixão e a causa que à despertou.

3.Como o indivíduo lida com as paixões: Impulsos geram comportamentos onde o homem pelo seu julgamento, assentiu. Se o julgamento não estiver em conformidade com a natureza, não será sorte para lidar com paixões. Assim então distinguem-se o sábio do homem comum, onde o sábio está imune as paixões e o homem comum está sujeito a paixão.

4.Paixão X Lei : Para harmonizar as paixões , não se deve contar com uma lei moral: em nome da lei só se pode reprimir.

4.Paixão X Lei: Toda paixão, infringe a lei que me constitui como um ser razoável, todas as paixões conduzem “para fora de mim mesmo”.

5.Paixão X logos: Se a palavra repressão já está associada a palavra paixão é porque representamos o logos como uma lei, expressa por um mandamento que se dirige a todos os homens seriam capazes de compreender pela mesma razão.

5.Paixão X logos: O fato de phatos ser tido como um fenômeno irracional, não quer dizer que haveria na alma uma força capaz de derrotar logos. Logos é constitutivo de nossa natureza.

Anotação pessoal

Para os aristotélicos não existe meio termo ou é bom ou ruim. Sendo assim paixão é algo especial e muito importante para aqueles que tem o controle e sabe administra-la. Já para os estóicos a luta contra as paixões aparece como o ponto alto da adesão estóica à ordem universal. A paixão é contrária à natureza racional do homem e ruína sua harmonia interior. É nela que reside o mal.

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