Pensamento Filosofico
Por: lschiavinato • 15/9/2015 • Trabalho acadêmico • 2.742 Palavras (11 Páginas) • 476 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
LETÍCIA GABRIELE DE ASSIS SCHIAVINATO – R.A: C479EA-4
TRABALHO DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO FILOSOFICO
Resumo e Pensamento sobre a apostila
RIBEIRÃO PRETO – SP
LETÍCIA GABRIELE DE ASSIS SCHIAVINATO
TRABALHO DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO FILOSÓFICO
Resumo e Pensamento sobre a apostila
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RIBEIRÃO PRETO – SP
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- RESUMO CAPÍTULO 13 – BUSCA DA VERDADE
- COMENTARIO CAPITULO 13
- RESUMO CAPÍTULO 14 – METOFISICA
- COMENTARIO CAPITULO 14
- RESUMO CAPÍTULO 15 – A CRITICA A METOFISICA
- COMENTARIO CAPITULO 15
- RESUMO CAPÍTULO 5 – ASPECTOS DA FILOSOFIA CONTEMPORANEA
- COMENTARIO CAPITULO 5.
RESUMO CAPÍTULO 13 – A BUSCA DA VERDADE
O filósofo da antiguidade e da Idade media interessavam-se por questões relativas ao conhecimento. Eles tentavam explicar como “conhecemos”.
Dividiu-se a filosofia em três momentos: O período pré-socrático, o socrático (clássico) e o pós-socrático que nada mais é que o helenismo.
O período pré-socrático estende-se pelos séculos VII e VI a.C., quando os filósofos das colônias gregas iniciaram o processo de desligamento entre a filosofia e o pensamento mítico.
Para eles, o principio (ARKHÉ – em grego) não se encontra na ordem do tempo mítico, mas trata-se de um principio teórico, fundamentando todas as coisas.
Heráclito: TUDO FLUI.
(544-484 a.C.) Nasceu em Éfeso. Procura compreender a multiplicidade do real. Ao contrário deles, porém, não rejeita as contradições e quer aprender a realidade na sua mudança, no seu devir. Todas as coisas mudam sem cessar.
Parmênides: O ser é imóvel.
(c.540-C.470 a.C.) Viveu em Eleia, cidade do sul da Magna Grécia. Sua teoria filosófica influenciou de modo decisivo o pensamento ocidental. Criticou a filosofia heraclitiana: “ao tudo flui” de Heráclito, contrapôs a imobilidade do ser para Parmênides, é absurdo e impensável afirmar que uma coisa pode ser e não ser ao mesmo tempo. Conclui que o ser é único, imutável, infinito.
Sofistas: A Arte de Argumentar.
Período socrático (séculos V e IV a.C.) o centro cultural deslocou-se das colônias para a cidade de Atenas. Desse período fazem parte Sócrates e seu discípulo Platão, que foi mestre de Aristoteles. Os pensadores desse período, embora ainda discutissem questões cosmológicas, ampliaram os questionamentos para a antropologia, moral e política.
Sócrates (justiça).
(c.470-399 a.C.) Nada deixou escrito. Suas idéias foram divulgadas por Xenofonte e Platão, dois de seus discípulos. Nos diálogos de Platão, Sócrates sempre figura como o principal interlocutor. Nas conversas Sócrates privilegia as questões morais, por isso em muitos diálogos pergunta o que é a coragem, a covardia, a piedade, a amizade e assim por diante. Exemplo da justiça: após serem enumeradas as diversas expressões de justiça, Sócrates quer saber o que é a “justiça em si”.
Platão: o mundo das idéias.
A teoria do conhecimento de Platão é nada mais é que a famosa alegoria da caverna, pessoas estão acorrentadas desse a infância em uma caverna, de tal modo que enxergam apenas a parede ao fundo, na qual são projetadas sombras, que eles pensam ser a realidade.
Platão distingue dois tipos de conhecimento: sensível e inteligível, que se subdividem em outros graus.
A aparência sensível das coisas.
As marionetes: a representação de animais, plantas etc., ou seja, as próprias coisas sensíveis.
O exterior da caverna: a realidade das idéias.
O sol, a suprema idéia do bem.
Aristóteles – Metafísica.
Desde o momento em que a razão se separou do pensamento mítico, os filosóficos gregos criaram conceitos para instrumentalizá-la no esforço de compreensão do real. Ele define alma como a forma, o ato, a perfeição de um corpo. Também usa os conceitos metafísicos para distinguir o conhecimento sensível do racional e demonstrar como eles dependem um do outro. Os sentidos são a primeira fonte do conhecimento: sob esse aspecto.
COMENTÁRIO CAPÍTULO 13.
Neste capítulo mostra o inicio da busca, o método de cada filósofo.
Heráclito acreditava que tudo mudava sem cessar. Tudo muda simplesmente. Parmênides era o contrário, o ser é imóvel, não aceita contradições, é sim ou não, não tem outra explicação mudança, é tudo muito certo. Aquilo nasceu sendo aquilo, vai morrer sendo sempre aquilo. Os sofistas vieram para argumentar, são nada mais que os professores da classe média. Buscavam a democracia, ensinavam as pessoas para que ninguém os enganasse. Sócrates acredita que o conhecimento vem de dentro, desde o parto. Procurava a justiça, inventou a “ironia”. Platão tinha um compromisso com os demais, acreditava-se na teoria da reminiscência, na reencarnação, acreditava-se que tudo se associava nas lembranças de outra vida. Aristóteles é o mais atual, que veio para provar conhecimentos sobre alma e razão, a lógica que explica o ser enquanto ser. Que conhece pelas causas, não por algo no ar, sem explicação. Por indução ou deduções.
RESUMO CAPÍTULO 14 – A METAFÍSICA DA MODERNIDADE
A modernidade aconteceu no período do renascimento, desenvolveu-se na Idade-Moderna e atinge o auge na ilustração, no século XVIII. É quando as crenças e superstições se libertaram.
A Questão do método: Mais conhecida como revolução cientifica que quebrou o modelo aristotélico, e provocou novos enganos. Então daí em diante dos filósofos partiam do problema do ser. E na idade moderna voltaram pra as questões de conhecer. Enquanto antes o pensamento medieval a realidade do objeto e a capacidade humana de conhecer eram questionadas, nessa fase o foco era desviado para “consciência da consciência” As perguntas que eram: “Isso existe?” “e isso que existe o que é?”. Já na modernidade o problema não é saber se as coisas são, mas se nós podemos conhecê-las.
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