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Percepção - Figura Ambigua

Por:   •  26/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.016 Palavras (9 Páginas)  •  272 Visualizações

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UNIVESIDADE PAULISTA

ABNER COSMOS DOS SANTOS – RA D69836-2

CLAYTON JUNIOR PINHEIRO – RA D759JD-1

GUSTAVO CORDEIRO QUEIROZ – RA N24853-0

JÚLIA BRITO MORAES DE SOUSA – RA N2786E-9

VICTOR HENRIQUE BORDIGNON SUSTER – RA D73DHJ-0

TRABALHO DE PERCEPÇÃO SOBRE FIGURA AMBÍGUA

SÃO PAULO

2018


ABNER COSMOS DOS SANTOS – RA D69836-2

CLAYTON JUNIOR PINHEIRO – RA D759JD-1

GUSTAVO CORDEIRO QUEIROZ – RA N24853-0

JÚLIA BRITO MORAES DE SOUSA – RA N2786E-9

VICTOR HENRIQUE BORDIGNON SUSTER – RA D73DHJ-0

TRABALHO DE PERCEPÇÃO SOBRE FIGURA AMBÍGUA

Trabalho apresentado para fins avaliativos a disciplina PPB – Processos Psicológicos Básicos

Orientadora: Prof. ª Mestra Tatiane F. Cândido Arten.

SÃO PAULO

2018


SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        PARTE TEÓRICA        4

2.1        A VISÃO        4

2.2        SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO        5

2.3        A PSICOLOGIA DA GESTALT        5

3.        OBJETIVO        6

4.        HIPÓTESE        6

5.        METODOLOGIA        6

6.        EXPERIMENTO        7

6.1        ENTREVISTA I        7

6.2        ENTREVISTA II        7

6.3        ENTREVISTA III        8

7.        CONCLUSÃO        9

8.        REFERÊNCIAS        10

9.        ANEXOS        11

9.1        ANEXO A        11

9.3 ANEXO B        12

9.4 ANEXO C        13

9.5 ANEXO D        14

  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho é referente à percepção visual de uma imagem ambígua (coelho, pássaro).

Um estímulo pode ser declarado como ambíguo, quando não corresponde a uma forma reconhecida e pode ser vista de várias formas.

A percepção é a forma como vemos o mundo ao nosso redor, ou seja, o modo que o indivíduo representa o conhecimento de algo como, imagens, pessoas e situações. A palavra percepção deriva do latim per capita, que significa “apoderar-se”

Perceber algo ou alguém é captar através dos órgãos dos sentidos, um estímulo que, em seguida, é enviado ao cérebro. Este processo pode ser decomposto em duas fases distintas: a sensação, mecanismo fisiológico através do qual os órgãos sensoriais registram e transmitem os estímulos externos; e a interpretação que permite organizar e dar um significado aos estímulos recebidos.


  1. PARTE TEÓRICA

        

        A realidade da forma que é concebida se dá através da relação do cérebro com o mundo exterior através dos órgãos sensoriais. Os órgãos sensoriais são os cinco sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar.

        As informações recebidas pelos sentidos são codificadas e interpretadas pelo intrincado processo de sensação e percepção.

        Para a proposta do trabalho em voga se faz mister relacionar de forma sucinta como ocorre a visão, assim como o significado do indissociável processo de sensação e percepção, sendo que a segunda terá por alicerce a teoria da Psicologia da Gestalt.

2.1        A VISÃO

        As diferentes espécies animais dependem mais de alguns sentidos do que outros. Nos morcegos a audição é particularmente importante; nos cachorros o sentido essencial é o olfato. Nos humanos a visão é o sentido mais importante, gerando grande parte da energia dispensada pelo órgão cerebral.

        A visão permite ao ser humano contemplar o mundo que o rodeia, perscrutando dos mais sutis tons das cores da natureza ao emaranhado de letras de um livro.

        O sentido da visão depende da sensibilidade da luz. A luz é uma forma de ondas de radiação eletromagnéticas que são medidas através do comprimento. Cada comprimento de onda corresponde a um diferente tipo de energia.

        As ondas de luz advindas dos objetos exteriores são absorvidas pelo órgão sensorial competente: o olho. As ondas eletromagnéticas são transformadas em sinais eletroquímicos que serão decodificados pelo cérebro.

        A luz entra no olho por meio da córnea, passando pela pupila (centro da íris) e pelo cristalino, o qual direciona a luz para dentro da retina. Os impulsos nervosos são gerados na retina pelas células receptoras conhecidas como bastonetes e cones. Os bastonetes e cones, por sua vez, conectam-se à células nervosas chamadas bipolares, que se ligam às ganglionares, cujos axônios se agrupam para formar o nervo óptico, transmitindo mensagem para o cérebro. O processamento final de imagens visuais ocorre no córtex visual do cérebro, sendo ali os tipos de processamento mais complexos.

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