PSICOLOGIA 2 SEM FIGURAS AMBIGUAS

UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 1]

Aline da Silva Pires C965D-5

Guilherme Rodrigues Bemfica C52CDE-6

Karen Aurea Rocha N769JA-5

Maiara C. Romão D1237G-6

Maria Eduarda dos Santos Fiuza N988JJ-2

Vinícius Henrique F. Crepaldi D088CC-0

TURMA DE PSICOLOGIA

ANÁLISE DE PERCEPÇÃO HUMANA

SOROCABA

2016[pic 2]

[pic 3]

Aline da Silva Pires C965D-5

Guilherme Rodrigues Bemfica C52CDE-6

Karen Aurea Rocha N769JA-5

Maiara C. Romão D1237G-6

Maria Eduarda dos Santos Fiuza N988JJ-2

Vinícius Henrique F. Crepaldi D088CC-0

ANÁLISE DE PERCEPÇÃO HUMANA

TRABALHO APRESENTADO À PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS, UNIP, SOROCABA-SP

ORIENTADOR:

PROF. MONOEL TAVEIRA

SOROCABA

2016

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RESUMO

O desenvolvimento do trabalho teve início em uma imagem ambígua na qual temos um sentido com diferentes interpretações. Sendo assim, um voluntário se dispôs a observar a imagem por alguns minutos e expressar o que viu durante o tempo para que seja feita uma análise de percepção. Tomando base nas aulas de Processos Psicológicos Básicos, conclusões sobre o que o indivíduo expressou durante a análise foram tomadas para que o trabalho fosse desenvolvido.

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ABSTRACT[pic 6]

This academic work was developed by an image which a diferent types of interpretation. A voluntary help us with it, analyzing the picture for 3 minutes and telling what he saw. We get base of ours classes of Basic Psychological Process and take some conclusions about what the voluntary expressed after look at picture and we developed the academic work.

SUMÁRIO[pic 7]

1. INTRODUÇÃO         5

2. PERCEPÇÕES         6

3. CONCEITOS DA PERCEPÇÃO         7

4. GESTALT APLICADA NO EXPERIMENTO         8

5. DESENVOLVIMENTO DA APLICAÇÃO        10

6. APLICAÇÃO        11

7. CONCLUSÃO        16

8.REFERÊNCIAS        17

1. INTRODUÇÃO

Existem 8 etapas para que possa se tornar concreta a percepção, são os estímulos ambientais, atenção aos estímulos, imagem da retina, transdução, processamento neural, percepção, reconhecimento e ação (bottom-up). Ao apresentar a imagem a um indivíduo e passar por todos os processos de percepção, ainda existe o fato do processamento ir da mente a imagem (top-down), ser o reflexo de vivências, locais, imagens, pessoas.

O conteúdo apresentado relata o desenvolvimento prático com base em aulas teóricas de Percepção e a interpretação de um indivíduo perante a uma imagem ambígua, que requer atenção para notar todos os detalhes por ser uma figura com diferentes tipos de interpretação de pessoa a pessoa.

2. PERCEPÇÕES

Na percepção de formas, como na imagem utilizada para o experimento, existem teorias que reconhecem 4 princípios básicos que influenciam a percepção dos objetos da imagem

1 – A tendência à estruturação ou o princípio do fechamento, no qual tendemos a organizar elementos que se encontram próximos uns dos outros ou que sejam semelhantes a algo que já vimos ou a algo da própria imagem.

2 – Segregação figura-fundo que se baseia em percebermos mais facilmente as figuras bem definidas e explícitas que se destacam em fundos indefinidos e mal contornados.

3 – A boa forma que determina a facilidade que percebemos as figuras bem desenhadas, com simétricas simples e equilibradas.  

4 – Constância perceptiva é o reconhecimento que os objetos permanecem os mesmos apesar de parecerem mudar em alguns aspectos.

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3. CONCEITOS DA PERCEPÇÃO

O processo de percepção se dá primeiramente através dos estímulos externos que chegam ao nosso corpo através dos sentidos, eles são extremamente necessários para que o nosso corpo sinta as variações do ambiente ao redor, são eles que nos possibilitam interagir com o mundo exterior, como as pessoas, objetos, luzes, cheiros, sabores, fatores climáticos, etc. Os cinco sentidos que nos permitem essa interação são: tato, paladar, olfato, visão e audição.

O sentido que usamos nesse experimento foi a visão, ela é o sentido mais aguçado em relação aos outros, pois é o sentido responsável pela maior parte dos estímulos que chegam até nós atavés dos sentidos.

Nos olhos encontramos células sensoriais que são estimuladas pela luz, responsáveis pelo sentido da visão. Essas células são encontradas na retina e podem ser do tipo cone ou bastonete. Os bastonetes são muito sensíveis a variações na luminosidade, mas não distinguem cores, enquanto que os cones as distinguem.

         Através da imagem que utilizamos no experimento pode-se perceber uma mulher com capa preta, uma árvore, prédios, um túnel e galhos, com todos esses elementos juntos, pode se perceber a figura de um rosto; essa imagem pode ser usada para manifestar a nossa atenção seletiva aonde o nosso cérebro seleciona algumas informações e faz com que se ignore outras. As informações selecionadas vão parecer mais nítidas e intensas, e são escolhidas de acordo com o interesse e significado para o sujeito grande parte das vezes de forma inconsciente.