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Plano De Aula 07

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Por:   •  5/11/2014  •  358 Palavras (2 Páginas)  •  304 Visualizações

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A partir do resultado do levantamento ? que acabou transformado no livro: Diga não para o bullying, integrantes da ABRAPIA

promoveram encontros com alunos e professores dessas escolas.

Esse tipo de comportamento ocorre mundialmente. Há casos tão graves que resultam até em suicídio, por parte do aluno alvo, ou em

reação violenta, com já ocorreu nos EUA, onde alunos invadiram a escola atirando a esmo, como forma de resposta às humilhações ?

afirma o pediatra Aramis Neto, coordenador do projeto.

Segundo ele, um dos relatos mais comoventes partiu de uma diretora, que se sentia culpada por não detectar antecipadamente um

caso:

O fato só foi descoberto quando o aluno alvo, de 15 anos, considerado introvertido demais pelos colegas, foi espancado dentro do

banheiro da escola. As humilhações, até então, não tinham sido percebidas pelos professores, já que, na maioria das vezes, o aluno alvo

não busca ajuda, preferindo o silêncio.

Esses atos ocorrem geralmente quando não há adultos presentes. Na escola Thomas Mann, no Cachambi, foi identificado o caso de uma

aluna, de 13 anos, que sofria a humilhação de ser chamada de feia e recebia apelidos constrangedores.

As palestras realizadas, pela equipe da ABRAPIA, na escola, serviram para procurar saídas para o problema: foi designado um grupo de

alunos para identificar esses tipos de casos.

A aluna apresentava uma infelicidade muito grande. Os professores e orientadores, então, tiveram conversas com os alunos autores do

bullying para que entendessem o quanto faziam um colega sofrer e se gostariam de estar no lugar dele. Esse tipo de conversa serviu para

melhorar e muito o relacionamento deles.

O motivo do bullying é variado: um comportamento introspectivo, obesidade, um nome curioso, orelhas de abano, cabelos crespos, a

cor da pele,...

De acordo com o Dr. Aramis, dos alunos que revelaram no questionário terem sido vítimas de perseguição, 24% revelaram ter

conseguido minimizar o problema conversando com os próprios colegas, 11% com os professores e orientadores e apenas 8% levando o

problema para a própria família.

* As reportagens acima, foram citadas como fonte de complemento do artigo "Atitude, Preconceito e Estereótipo", portanto, os direitos

autorais das reportagens são devido aos seus respectivos autores.

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