Plano De Aula TOD Transtorno Opressor Desafiador

PLANO DE AULA – NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

1. IDENTIFICAÇÃO

a. ESTAGIÁRIO:

b. ESCOLA:

c. DISCIPLINA: Ensino Fundamental

d. TURMA:

e. SALA:

f. PROFESSORA REGENTE:

g. HORÁRIO DA AULA: Segunda a sexta-feira, das 07:00 às 11:00 hs.

h. TIPO DE NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL: tod – Transtorno Opressor Desafiador.

2. CONTEÚDO

Ensino e reconhecimento das letras do alfabeto; ordenação e sequenciação do alfabeto, distinção entre letra em caixa alta e letra cursiva.

3. OBJETIVOS

a. Promover uma familiarização da criança com o alfabeto, de modo que ela possa entender qual é a sequencia correta e qual a diferença entre as formas de escrita em caixa alta e cursiva.

b. Desenvolver uma melhor socialização entre as crianças, de modo que elas entendam a importância de viver em grupo, sem fazer quaisquer tipo de distinção entre elas (durante a aula, eram representadas por vogais e consoantes).

c. Estimular o cuidado e a atenção de umas com as outras durante o desenvolvimento de uma atividade.

4. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS SOBRE O TIPO DE NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL

Toda e qualquer criança trás em si possibilidade de aprender e consigo o gosto em fazê-lo. Quando isso não ocorre, geralmente temos a manifestação de algum transtorno que pode estar interferindo na aprendizagem, no desenvolvimento de habilidades motoras e da comunicação. É importante evidenciarmos que é muito comum o achado de mais do que um transtorno numa mesma criança.

O transtorno opositivo desafiador define-se como um padrão persistente de comportamento negativo, com hostilidade, desafio e desobediência, nas interações e relações sociais com adultos ou com figuras que representem autoridade em geral, como professores, pais, avós e tios.

As características principais são a perda frequente de paciência, discussões, recusa e desafio para obedecer uma regra ou uma solicitação. As crianças portadoras desse transtorno geralmente apresentam fraca tolerância, baixa auto-estima, frustrações, mau humor, ataques de raiva e por consequência poucos amigos.

De acordo com as literaturas pesquisadas, as causas desse transtorno estão ligadas a convivência da criança em ambientes com características caóticas e problemáticas, em lares opressores ou quando os pais deixam de estabelecem limites.

Na criança, esta síndrome quando não tratada, tende a evoluir para um transtorno de conduta na fase da adolescência. O uso de medicamento pode apresentar bons resultados, porem deve estar associada a utilização de atendimentos psicoterapêticos, que estimulem a vivência social e a orientação dos pais e professores.

5. DESENVOLVIMENTO DA AULA

No inicio da aula, foi distribuído de forma aleatória, sem sequenciamento, para todas as crianças, uma folha de papel A4 onde em um dos lados da folha estava impresso com uma letra do alfabeto, em caixa alta e no verso com letra cursiva. A orientação foi para que cada um pintasse a sua maneira as letras de sua folha.

Na sequencia, a medida que iam terminando de pintar, o professor amarrava a folha em forma e crachá para pendurar no peito da criança e essa deveria posicionar-se de modo a formar um círculo na sala de aula, sendo que cada um deveria observar a