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Psicologia Aplicada Ao Direito

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Por:   •  30/6/2014  •  602 Palavras (3 Páginas)  •  306 Visualizações

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R E S U M O

Psicologia é o estudo científico dos processos mentais e do comportamento do ser humano e as suas interações com o ambiente físico e social.

Escola Behaviorista dedica-se ao estudo das interações entre indivíduo e o ambiente, entre as ações do indivíduo (sua respostas) e o ambiente (as estimulações).

Escola Gestaltista estuda os mecanismos da percepção e sua influência sobre o comportamento humano.

Escola Psicanalista o objetivo é o estudo do inconsciente.

Escola Humanista concentra-se naquilo que significa estar vivo como ser humano.

Psicologia Jurídica é o estudo do comportamento das pessoas e dos grupos. Seu objetivo de estudo localiza-se nas relações entre o indivíduo, o Direito e o Judiciário.

Psicologia do desenvolvimento estuda o crescimento físico e mental dos seres humanos desde o período pré-natal, passando pela adolescência, a idade adulta e a velhice.

Subjetividade privatizada é entendida como o espaço íntimo do indivíduo, seus desejos, sua individualidade, o que está dentro e só ele tem contato.  

Comportamento reflete o modo como o indivíduo vê o mundo em que vive.

Personalidade é o conjunto de características que diferenciam os indivíduos.

Personalidade para o Direito é utilizada para definir perfis de comportamento. São as características de um sujeito, os traços como ele se relaciona com o meio.

O Direito e a Psicologia têm objetivos diferentes quando estudam a personalidade. Um para tratamento o outro para julgamento.

A personalidade é resultado das experiências vividas e da matriz biológica.

Princípio Epigenético  sustenta que o desenvolvimento ocorre  em estágios sequenciaise claramente definidos.

Para a psicanálise o sexo é a base da formação da personalidade. Fases psicossexuais.

Componentes da personalidade: id, ego e superego.

Id é formado por instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes e regido peloprincípio do prazer, que exige satisfação imediata.

Superego manifesta-se à consciência indiretamente, sob forma da moral, como um conjunto de interdições e deveres, e por meio da educação, pela produção do "eu ideal", isto é, dapessoa moral, boa e virtuosa. É o nosso "depósito" de códigos morais e leis que constituem as inibições da personalidade.

Ego é o “eu” que controla e decide, ajudando no equilíbrio entre o Id e o Superego. É a soma total dos pensamentos, ideias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais.Obedece ao princípio da realidade, ou seja, à necessidade de encontrar objetos que possamsatisfazer ao id sem transgredir as exigências do superego. Quando o ego se submete aoid, torna-se imoral e destrutivo; ao se submeter ao superego, enlouquece de desespero, pois viverá numa insatisfação insuportável.

O limite entre o normal e patológico está na intensidade.

Neurose a pessoa tem consciência de suas ações, mas vive em conflito com o desejo e o que é certo.

Psicose: o indivíduo tem a impossibilidade de reconhecer as leis do superego. É movido exclusivamente pelo id. Não existe nem ego, nem superego.

Perversão: o indivíduo não

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