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Psicologia Das Relações Humanas

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Por:   •  2/4/2014  •  939 Palavras (4 Páginas)  •  339 Visualizações

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UNIVESIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

Trabalho final de Psicologia das relações humanas

PROFESSOR: Alexsandro Machado

ALUNO: Igor Alexandre Lima Cavalcanti

Texto 1

A sociedade ocidental contemporânea tem se afastado cada vez mais do idealismo no que diz respeito ao ver, sentir, e fazer pelo outro, coisa que nas ideias iria além do socialismo utópico não passa hoje da falsa realidade da Matrix cinematográfica, onde a vida corrida das pessoas no dia-a-dia as cega para a dura realidade em que estão inseridas. De modo geral a humanidade nunca foi o que desejou ser, moral, justa, ou bondosa o suficiente. Mas apesar de ser corruptível de forma geral, a vida em sociedade ainda tem muito de bom – “melhor é serem dois do que um” - , atitudes que mesmo que algumas vezes afetem poucos ainda fazem a diferença, podem mudar vidas, trazer momentos de alegria ou um novo motivo para seguir em frente.

E é aí que o altruísmo, a caridade, o amor ao próximo e aquela velha receptividade interiorana dão o aconchego e tranquilidade àqueles que sofrem com os infortúnios da vida e pelo stress da agitação das grandes cidades. É por isso que a virtude da dádiva, gratuita como deve ser, é tão buscada nos dias de hoje. Arrancar o sorriso de um idoso largado pela família num asilo, receber um abraço de alguém que precisava de palavras de conforto, ou um presente só pela alegria que se levou àquela pessoa. A dádiva é interessante porque gera reciprocidade, você dificilmente dá sem recebê-la de volta. Hoje “as pessoas estão levando tudo tão a sério que isso se torna um fardo pra elas... a risada é tão importante quanto a prece” e a doação pessoal é o ápice disso, alguém pode dar a outra pessoa algo mais valioso do que si mesmo? A vida vale tanto! Em contrapartida, profissionais em que a dádiva deveria aflorar e ser tão comum quanto respirar deixam a desejar e – de forma generalista – se desvirtuam.

A classe médica passa por um momento delicado frente o público em geral. Com o programa Mais Médicos do governo federal que tenta suprir a carência de médicos onde os próprios brasileiros não quiseram ir põe em xeque a verdadeira intenção desses profissionais. Afinal, o modelo de médico seria aquele que vai onde é necessário, que utiliza de seu conhecimento e pratica a dádiva, ajudando quem precisa. Como os cubanos fizeram. Ou a questão agora é apenas financeira? Os bons médicos são sempre admirados e elogiados, assim como todo bom profissional deveria ser, e essa admiração durante todo o período histórico os mistificou e aparentemente os ensoberbeceu e o Juramento de Hipócrates talvez tenha ficado só nas palavras. Mas sempre existem os remanescentes, médicos dedicados à causa de levar saúde e cura a outros independentemente de onde seja, e essa bandeira deve ser erguida acima de qualquer outra de orgulho.

Texto 2

Durante a história a medicina foi uma das práticas onde mais mudanças houve. Graças aos avanços tecnológicos, o desenvolvimento de novos remédios e técnicas de exames a cura se tornou mais frequente, e cada vez mais a medicina foi se afundando no tecnicismo, e por muitas vezes deixando de lado o maior

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