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Psicologia Escolar

Por:   •  27/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.503 Palavras (7 Páginas)  •  279 Visualizações

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Centro Universitário Anhanguera Santo André

Psicologia - 6º Série – Psicologia Escolar e Educacional

Atividade Prática Supervisionada – Etapas 1 e 2

Adriana Oliveira dos Santos Lima                    RA: 3202494498

Jacqueline Ferreira Moura                                RA: 3206559223

        Jennifer Carolina Moreira                                   RA: 3226040501

Káthia Fernandes Duarte                                  RA: 3226022044

Leandro Augusto Ferreira                                RA: 3204498553

Profª Márcia Regina L. Rosfichelli

Santo André

31 de Março de 2014

Etapa 1 - Psicologia Escolar e sua história e desafios atuais. Sistema Escolar

Brasileiro. Dados de escolarização no Brasil; Fracasso Escolar: Explicações e críticas; Aprendizagem e desempenho.

Identificando a trajetória da Psicologia Escolar e a transformação ao longo da inserção da Psicologia neste contexto, observa-se no texto que ocorreram discussões na década de 1980 onde defendiam a mudança de referenciais teóricos para que compreendessem a tarefa do Psicólogo nas questões Escolares. Desta forma, desenvolvendo a prática pedagógica com uma qualidade melhor, tornando a aprendizagem mais eficiente e compreendendo o fenômeno educacional, ou seja, entendendo o que se passa no interior de cada Escola, tirando a culpa das crianças, adolescentes e de suas famílias pelas dificuldades escolares, construindo novas atividades de avaliação psicológica e para compreensão da queixa escolar.

A Psicologia Escolar e Educacional vem crescendo nesta área buscando atuar em diversos campos educacionais, como na área da Criança e do Adolescente, com os projetos sociais que são feitos para inclusão, programas na área do idoso, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e etc.

Esse crescimento no campo de atuação Escolar não terá sentido se o mesmo não se fortalecer com base teórica para elaborar com certeza uma prática informada, qualificada para quem se encontra neste contexto. Precisamos de fato, entender a finalidade do trabalho que vamos oferecer. Analisando porque e para que estaremos realizando determinadas intervenções e ações, detalhando todo projeto e ideia apresentada.

Dia 27 de Agosto de 1962, pela Lei n. 4119 tivemos à aceitação da Psicologia enquanto profissão. Assim, permitindo instauração de cursos de formação de Psicólogos influenciando também no modelo de formação que passou a ser instaurado nacionalmente. Fortemente no contexto clínico, teve como centro de formação disciplinas com os conteúdos relativos ao Psicodiagnóstico, às Psicoterapias e às Técnicas de Exames Psicológicos, dando ênfase ao atendimento individual do cliente. (Mello, 1978).

Embora o campo tenha crescido, a Psicologia Escolar foi uma das primeiras áreas dentro do Brasil que descreveu uma crítica à formação profissional e ao modelo de atuação psicológica em Educação. Críticas que foram importantes dentro do contexto da Psicologia Escolar e que citamos no início do quadro quando falávamos da importância de pesquisarmos os fenômenos educacionais a partir dos processos que acontecem no interior da escola, “A necessidade de termos modelos teóricos que permitam analisarmos criticamente temas e teorias que possibilitem compreender o encontro do sujeito humano com a Educação”. (Meira, 2000) e, a reconstituição da identidade do psicólogo no campo da educação.

Com toda discussão feita em 1980 e, que foi estendida nas próximas décadas, chegamos no ano de 2000, discutindo importantes dimensões dentro do contexto da Psicologia Escolar e Educacional. Uma delas era quando Tanamachi citava da necessidade do homem com sua relação social. Tais discussões no âmbito da Psicologia Escolar e Educacional permitiram que a própria área produzisse estudos sobre a atuação e formação em uma perspectiva crítica. Se referindo também ao compromisso político do Psicólogo com a luta por uma Escola com qualidade social, buscando essa função social através de pensamentos científico, formando assim um cidadão mais crítico e apurando seus valores na direção da sociedade.

Em 1990 com o Estatuto da Criança e do Adolescente, podemos acreditar que foi fortalecido este campo dando a garantia de direitos aos jovens que estão em conflito com a lei e, de medidas socioeducativas. Exemplo como este, temos a educação inclusiva que defende o direito à escolarização para todos, incluindo também as crianças com necessidades educativas especiais, constando na Declaração de Salamanca (1994). A aprovação do Plano Nacional de Educação para os Direitos Humanos também contribuíra para fortalecer está importante área de atuação de formação do psicólogo. Tratando dessas questões de encaminhamento escolar e, compreendendo como se processa a escolarização, é ainda um importante desafio para a Psicologia Escolar e Educacional.

Dentro de todo esse contexto, é importância entender as queixas escolares, não como um reflexo de problemas emocionais, que o individuo esta refletindo sempre o que ele está passando no âmbito escolar, mas sim como algo aprendido também nas relações, onde devemos enxergar o processo diagnóstico e os instrumentos de avaliação que o levam a se distanciar cada vez mais da sua condição de ser humano e ser de direitos.

Com isso percebemos a transformação que existiu e, existe no âmbito escolar. A importância de trabalharmos todo o desenvolvimento dos projetos, no sentido de discutirmos e analisarmos por que e para que realizar uma determinada intervenção ou ação, com o intuito de saber utilizar do conhecimento psicológico a serviço da educação e formação do sujeito humano.

Etapa 2 – Passo 4. O psicólogo na escola. Papel e funções do Psicólogo Escolar. Psicologia escolar institucional; Psicologia escolar e os novos olhares na prática profissional. O compromisso ético político do psicólogo escolar.

As informações colhidas pela entrevista com o Psicólogo Escolar, e a leitura dos artigos nos revelam que a atuação do psicólogo na escola é vista muitas vezes como fazer tratamento de cura e de questões individuais dos alunos e não o seu real papel de atuar no processo de ensino-aprendizagem, e dentro do processo de escolarização.

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