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Psicologia: Processos, aprendizagem e Inteligência

Por:   •  9/5/2019  •  Resenha  •  531 Palavras (3 Páginas)  •  449 Visualizações

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Psicologia: Processos, aprendizagem e Inteligência

Resenha:

O Behaviorismo, iniciado por Watson e seguido de Pavlov, acredita que todo conhecimento provém de experiência. Segundo essa teoria, o aprendizado é visto como um condicionamento. Com o tempo o condicionamento revelou-se insuficiente para a explicação de aprendizagens complexas, então Skinner aparece revolucionando e aprofundando o tema com o Behaviorismo radical, onde oferece um modelo de aprendizagem que resolverá, segundo ele, todos os problemas.

Posteriormente pode-se ver que o conceito positivista de aprendizagem é refutado pelos estudiosos da Gestalt - inicialmente: Koffa, Kohlen e Lewin. Segundo essa teoria, que possui um fundamento epistemológico do tipo racionalista, todo conhecimento é anterior à experiência. Isso significa afirmar o primado absoluto do objeto e considerar o sujeito como uma tabula rasa, uma cera mole, cujas impressões do mundo, fornecidas pelos órgãos dos sentidos, são associados umas às outras, dando lugar ao conhecimento. Fruto do exercício de estruturas racionais, pré-formadas no sujeito. A Gestalt também rejeita a tese de que o conhecimento seja fruto da aprendizagem. Segundo ela, o todo é aprendido de forma súbita, imediata, por reestruturação do campo perceptual (insight). Como para os gestaltistas a aprendizagem não contribui para a estruturação do conhecimento, eles demonstram pouco interesse pela questão. Ao explicar ambas as linhas: Behaviorismo e Gestalt, a autora do artigo afirma que: “

O artigo é de explicita os termos da epistemologia: área de filosofia que é denominada como “teoria do conhecimento”, contudo no artigo o termo é tomado livremente, como “teoria da ciência”. A base de epistemologia é descrever a relação entre sujeito e objeto. Nessa relação o sujeito é sempre aquele que deposita seu olhar cognitivo e objeto, com efeito, é o que é observado. Contudo, às vezes, o objeto é sujeito e o sujeito o objeto.

Julgamos que o tratamento do tema proposto deva começar pondo em destaque um fato: O conhecimento psicológico não constitui um todo harmonioso, assim como são harmoniosas as sociedades no interior das quais ele vem sendo produzido. Se admitirmos que as contradições existentes no mundo da produção material têm os seus reflexos no mundo das idéias, porque se trata, na verdade, de um único e mesmo mundo, teremos que admitir, igualmente, que a psicologia não se configura como um bloco monolítico. Como seria de se esperar, proliferam as teorias que concebem o indivíduo como um ente desvinculado da história, e essas são, por razões políticas, as teorias tornadas oficiais.

Em virtude de sua epistemológica, tais investigações formam o corpo do que se chama associacionismo cuja expressão mais importante é o behaviorismo, tanto em sua versão mais clássica, quanto em sua versão contemporânea. A meta do behaviorismo sempre foi a construção de uma psicologia “científica”, livre da introspecção e fundada numa metodologia “materialista” que lhe garantisse a objetividade das ciências da natureza.

O presente artigo menciona, ainda, trabalhos de Piaget e Vygotsky, teóricos que foram de suma importância para a educação e conclui que as práticas pedagógicas que respeitam o processo de ensino e aprendizagem

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