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Psicologia aplicada ao direito

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Por:   •  1/6/2013  •  Resenha  •  439 Palavras (2 Páginas)  •  449 Visualizações

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Psicologia aplicada ao direito

Caso concreto 13

1- Nos laudos psicológicos dos chamados "menores infratores" das classes populares, encontramos, com frequência, no que diz respeito à análise do grupo familiar, a denominação "família desestruturada". Esta avaliação, que concebe a família nuclear burguesa como modelo universal de socialização, contribui para a:

(a) prática de uma postura humanística universal;

(b) conscientização do psicólogo frente às características psicológicas específicas das classes sociais;

(c) patologização do cotidiano das classes populares e a produção de estigmas;

(d) valorização das diferenças naturais de culturas específicas;

(e) desqualificação da família burguesa como espaço de formação ética.

(INEP/2000)

Resposta: letra C

2-Sobre o Código de Ética Profissional do Psicólogo. Assinale alternativa correta sobre como o Psicólogo deve se relacionar com outros profissionais:

(a) O Psicólogo deve intervir na prestação de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional;

(b) O Psicólogo, perante os outros profissionais e em seu relacionamento com eles, se empenhará por manter os conceitos e os padrões de sua profissão;

(c) O Psicólogo, em função do espírito de solidariedade, será conivente com erros, falta ética praticadas por outros na prestação de serviços profissionais;

(d) O Psicólogo não deve intervir na prestação de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional. Mesmo quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer parte da metodologia adotada.

(CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA DE MARINGÁ - CARGO PSICÓLOGO /2009)

Resposta: letra B

3-Situação: Psicólogo é indicado pelo juiz da Vara de Família para realizar perícia psicológica, a fim de trazer elementos que contribuam para a decisão do juiz, no seguinte caso:

Trata-se de um casal, ambos profissionais de nível superior, a mãe com 34 anos e o pai com 38, divorciados há três anos e atualmente em litígio. O pai solicita mudança da guarda da filha de 9 anos, atualmente com a mãe, pois queixa-se de que a filha não tem comparecido às visitas quinzenais de fins de semana e que ele quer acompanhar o desenvolvimento da filha e ter a chance de contribuir em sua educação e formação. Acredita que a menina não compareça às visitas por influência da mãe, que pretende afastá-lo do convívio com sua filha. Acha que uma criança de 9 anos é muito pequena para decidir sobre isso e solicita intervenção da justiça. A mãe relata que seu ex-marido sempre foi violento, que a filha tem muito medo do pai e não manifesta vontade em vê-lo nas visitas quinzenais. Acredita que o pai solicite a guarda neste momento apenas movido por interesses financeiros, para não ter que pagar pensão alimentícia e também por querer atormentá-la. Pede à justiça que a vontade da filha seja respeitada.

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