Psicologia aplicada às organizações
Resenha: Psicologia aplicada às organizações. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alaynesan • 15/10/2014 • Resenha • 267 Palavras (2 Páginas) • 342 Visualizações
O Princípio da Exceção é simples de entender e de se aplicar. Trata-se de uma análise descritiva de qualquer atividade, onde é caracterizado seus elementos e faz-se uma distribuição normal. Os administradores devem estabelecer os limites inferiores e superiores da normalidade. Os eventos que ficassem dentro da normalidade não deveriam ser objeto da preocupação dos administradores e sim de seus subordinados. Apenas aqueles eventos que fossem classificados fora da normalidade – as exceções, portanto – eram os que deveriam ter foco gerencial. Esse princípio poderia ser aplicado a tudo ou quase tudo na administração
Psicologia Aplicada às Organizações
Foi no fim da 2ª guerra mundial, entre 1945 e 1950, que verdadeiramente a Administração de Recursos Humanos ganhou novos rumos nas organizações do mundo inteiro, inclusive no Brasil, coincidindo com os novos rumos políticos do país, na gestão de Getúlio Vargas .
Ainda, de maneira tímida e muito ligada a obrigações, direitos e deveres trabalhistas, regras disciplinares, veio surgindo o profissional de R.H., não como um gestor estrategista , mas sim como um chefe de pessoal, que cuidava basicamente das atividades burocráticas de pessoal, contratação, demissão, férias, horário de trabalho, enfim, a organização legal da relação trabalhador/empregador.
Na verdade, o que se via, até então, era uma revolução tecnológica, ou aprimoramento tecnológico, e não uma valorização e revolução de pessoas. A competição por tecnologia tirava o sono dos empresários, porque com pouco tempo o concorrente se igualava. Com isto, estava cada vez mais difícil manter-se à frente das outras empresas. Mas, o tempo do avanço tecnológico, na época, ainda era mínimo se comparado com o tempo do avanço de hoje.
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