Psicopatia
Monografias: Psicopatia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: divabol • 8/9/2013 • 1.193 Palavras (5 Páginas) • 958 Visualizações
O conceito de Psicopata, Personalidade Psicopática e, mais recentemente, Sociopata é um tema que vem preocupando a psiquiatria, a justiça, a antropologia, a sociologia e a filosofia desde a antigüidade. Evidentemente essa preocupação contínua e perene existe porque sempre houve personalidades anormais como parte da população geral.
Psicopatas pessoas cujo tipo de conduta chama fortemente a atenção e que não se podem qualificar de loucos nem de débeis; elas estão num campo intermediário. São indivíduos que se separam do grosso da população em termos de comportamento, conduta
Psicopatia em Mulheres
Em geral, a psicopatia caracteriza-se por insensibilidade absoluta, crueldade,impulsividade, emoções superficiais e ausência de remorso para os atos cruéis.
Falta ao psicopata, empatia para com as pessoas à sua volta. Os psicopatas são manipuladores e em geral, por causa da impulsividade, tendem a envolver-se em atividades criminosas.
A impulsividade é um traço preponderante e até mesmo definidor da psicopatia.
Psicopatas não aprendem com as punições e nem com a experiência e, por essa razão, são encontrados mais facilmente entre os marginais aprisionados.
Eles acreditam ter uma certa imunidade natural para os limites da vida.
Tendência à Psicopatia Pode Ser Detectada
Fonte: Folha Online
Mentiras frequentes, crueldade com coleguinhas e irmãos, baixíssima tolerância à frustração, ausência de culpa ou remorso e falta de constrangimento quando pegos mentindo ou em flagrante. Os pais podem ligar o sinal de alerta caso essas características comportamentais (somadas a uma série de outras, que podem ser vistas em lista abaixo) ocorram de maneira repetitiva e persistente em crianças e adolescentes. É possível que os filhos tenham "Transtorno de Conduta" e sejam candidatos à psicopatia quando tornarem-se adultos.
"Podemos observar características de psicopatia desde a infância até a vida adulta. Vale ressaltar que o diagnóstico exato só pode ser firmado por especialistas no assunto", afirma a médica psiquiatra Ana Beatriz B. Silva, autora do livro "Mentes Perigosas - O Psicopata Mora ao Lado" (Fontanar, 2008). "Além do mais, deve se atentar para a frequência e a intensidade com as quais estas características se manifestam", explica.
Leia abaixo trecho do livro "Mentes Perigosas" no qual a médica psiquiatra lista as características que podem indicar tendência à psicopatia na infância e adolescência e aponta as posturas que devem ser assumidas pelos pais.
Atenção: o texto reproduzido abaixo mantém a ortografia original do livro e não está atualizado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico.
O que os pais podem fazer?
Como já foi dito anteriormente, podemos observar características de psicopatia desde a infância até a vida adulta. Antes dos 18 anos, por uma questão de nomenclatura, o problema é chamado de Transtorno da Conduta. Crianças ou adolescentes que são francos candidatos à psicopatia possuem um padrão repetitivo e persistente que podem ser sintetizados pelas características comportamentais descritas abaixo:
Mentiras freqüentes (às vezes o tempo todo);
Crueldade com animais, coleguinhas, irmãos etc.;
Condutas desafiadoras às figuras de autoridade (pais, professores etc.);
Impulsividade e irresponsabilidade;
Baixíssima tolerância à frustração com acessos de irritabilidade ou fúria quando são contrariados;
Tendência a culpar os outros por seus erros cometidos;
Preocupação excessiva com seus próprios interesses;
Insensibilidade ou frieza emocional;
Ausência de culpa ou remorso;
Falta de empatia ou preocupação pelos sentimentos alheios;
Falta de constrangimento ou vergonha quando pegos mentindo ou em flagrante;
Dificuldades em manter amizades;
Permanência fora de casa até tarde da noite, mesmo com a proibição dos pais. Muitas vezes podem fugir e levar dias sem aparecer em casa;
Faltas constantes na escola sem justificativas ou no trabalho (quando mais velhos);
Violação às regras sociais que se constituem em atos de vandalismo como destruição de propriedades alheias ou danos ao patrimônio público;
Participação em fraudes (falsificação de documentos), roubos ou assaltos;
Sexualidade exacerbada, muitas vezes levando outras crianças ao sexo forçado;
Introdução precoce no mundo das drogas ou do álcool;
Nos casos mais graves, podem cometer homicídio.
Vale ressaltar que as características
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