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Psicopatia

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Por:   •  8/9/2013  •  1.193 Palavras (5 Páginas)  •  953 Visualizações

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O conceito de Psicopata, Personalidade Psicopática e, mais recentemente, Sociopata é um tema que vem preocupando a psiquiatria, a justiça, a antropologia, a sociologia e a filosofia desde a antigüidade. Evidentemente essa preocupação contínua e perene existe porque sempre houve personalidades anormais como parte da população geral.

Psicopatas pessoas cujo tipo de conduta chama fortemente a atenção e que não se podem qualificar de loucos nem de débeis; elas estão num campo intermediário. São indivíduos que se separam do grosso da população em termos de comportamento, conduta

Psicopatia em Mulheres

Em geral, a psicopatia caracteriza-se por insensibilidade absoluta, crueldade,impulsividade, emoções superficiais e ausência de remorso para os atos cruéis.

Falta ao psicopata, empatia para com as pessoas à sua volta. Os psicopatas são manipuladores e em geral, por causa da impulsividade, tendem a envolver-se em atividades criminosas.

A impulsividade é um traço preponderante e até mesmo definidor da psicopatia.

Psicopatas não aprendem com as punições e nem com a experiência e, por essa razão, são encontrados mais facilmente entre os marginais aprisionados.

Eles acreditam ter uma certa imunidade natural para os limites da vida.

Tendência à Psicopatia Pode Ser Detectada

Fonte: Folha Online

Mentiras frequentes, crueldade com coleguinhas e irmãos, baixíssima tolerância à frustração, ausência de culpa ou remorso e falta de constrangimento quando pegos mentindo ou em flagrante. Os pais podem ligar o sinal de alerta caso essas características comportamentais (somadas a uma série de outras, que podem ser vistas em lista abaixo) ocorram de maneira repetitiva e persistente em crianças e adolescentes. É possível que os filhos tenham "Transtorno de Conduta" e sejam candidatos à psicopatia quando tornarem-se adultos.

"Podemos observar características de psicopatia desde a infância até a vida adulta. Vale ressaltar que o diagnóstico exato só pode ser firmado por especialistas no assunto", afirma a médica psiquiatra Ana Beatriz B. Silva, autora do livro "Mentes Perigosas - O Psicopata Mora ao Lado" (Fontanar, 2008). "Além do mais, deve se atentar para a frequência e a intensidade com as quais estas características se manifestam", explica.

Leia abaixo trecho do livro "Mentes Perigosas" no qual a médica psiquiatra lista as características que podem indicar tendência à psicopatia na infância e adolescência e aponta as posturas que devem ser assumidas pelos pais.

Atenção: o texto reproduzido abaixo mantém a ortografia original do livro e não está atualizado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico.

O que os pais podem fazer?

Como já foi dito anteriormente, podemos observar características de psicopatia desde a infância até a vida adulta. Antes dos 18 anos, por uma questão de nomenclatura, o problema é chamado de Transtorno da Conduta. Crianças ou adolescentes que são francos candidatos à psicopatia possuem um padrão repetitivo e persistente que podem ser sintetizados pelas características comportamentais descritas abaixo:

Mentiras freqüentes (às vezes o tempo todo);

Crueldade com animais, coleguinhas, irmãos etc.;

Condutas desafiadoras às figuras de autoridade (pais, professores etc.);

Impulsividade e irresponsabilidade;

Baixíssima tolerância à frustração com acessos de irritabilidade ou fúria quando são contrariados;

Tendência a culpar os outros por seus erros cometidos;

Preocupação excessiva com seus próprios interesses;

Insensibilidade ou frieza emocional;

Ausência de culpa ou remorso;

Falta de empatia ou preocupação pelos sentimentos alheios;

Falta de constrangimento ou vergonha quando pegos mentindo ou em flagrante;

Dificuldades em manter amizades;

Permanência fora de casa até tarde da noite, mesmo com a proibição dos pais. Muitas vezes podem fugir e levar dias sem aparecer em casa;

Faltas constantes na escola sem justificativas ou no trabalho (quando mais velhos);

Violação às regras sociais que se constituem em atos de vandalismo como destruição de propriedades alheias ou danos ao patrimônio público;

Participação em fraudes (falsificação de documentos), roubos ou assaltos;

Sexualidade exacerbada, muitas vezes levando outras crianças ao sexo forçado;

Introdução precoce no mundo das drogas ou do álcool;

Nos casos mais graves, podem cometer homicídio.

Vale ressaltar que as características

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