RESENHA DO LIVRO: NÓS AS CRIANÇAS – UMA ABORDAGEM GESTÁLTICA EM PSICOLOGIA INFANTIL
Por: AllanaL • 12/12/2017 • Resenha • 619 Palavras (3 Páginas) • 1.254 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA- UNIPÊ
PRÓ REITORIA DE ENSINO DE GADRUAÇÃO
CURSO DE PSICOLOGIA
ALLANA EVELYN LISBOA COSTA
RESENHA DO LIVRO: “NÓS AS CRIANÇAS – UMA ABORDAGEM GESTÁLTICA EM PSICOLOGIA INFANTIL”
João Pessoa
Outubro/2017
ALLANA EVELYN LISBOA COSTA
RESENHA DO LIVRO: “NÓS AS CRIANÇAS – UMA ABORDAGEM GESTÁLTICA EM PSICOLOGIA INFANTIL”
Atividade Referentes ao 2º estágio apresentado à disciplina Psicoterapia da Criança de 2017.2, ministrada pelas Profs. Mônica, do Curso de Psicologia do Centro Universitário de João Pessoa em cumprimento às exigências da disciplina.
João Pessoa
Outubro/2017
Nós as crianças – Uma abordagem gestáltica em psicologia infantil
Cleufe Maria Perazzolo de Zori
O livro é do ano de 1991, escrito pela psicóloga clinica infantil Cleufe Maria, apaixonada pela profissão e sempre buscando crescer e entender cada vez mais sobre o meio infantil. Narra a historia de uma criança de nove anos, com dificuldade de se relacionar, agitada e agressiva, onde seu comportamento era mesclado por hiperatividade, pequenos furtos e mentiras; seus pais demonstram disposição para enfrentar o processo psicoterápico, o que pode gerar bons resultados para a criança e para a família no geral.
A psicóloga relata e explica cada encontro no setting terapêutico com a criança Diana onde teve duração de dois anos. Conta o que fez, porque, o que a paciente sentia e expressava, as intervenções, etc. Detalha bem cada sessão e isso faz com que o livro seja enriquecido de detalhes práticos que se torna empolgante e interessante para quem é da área e ler, principalmente porque é explicada a importância de lidar com as crianças e de entendê-las.
A técnica mais utilizada pela psicóloga foi a ludoterapia, pois é uma oportunidade dada a criança de se libertar de seus sentimentos e problemas através do brinquedo e no brincar flui a liberdade de criação. Também foram utilizados testes psicológicos, mas não com o intuito de diagnosticar, mas sim como recurso psicoterápico de confrontação com a realidade da paciente. Ressalta da importância do acompanhamento dos pais no andamento da terapia, para discutir mudanças de atitudes em relação à criança e sugestões de leituras e outras atividades sobre o que é trabalhado na clinica.
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