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RESUMO LIVRO ANA BOOK

Por:   •  9/4/2020  •  Resenha  •  2.381 Palavras (10 Páginas)  •  326 Visualizações

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    EPISTEMOLOGIA

ALUNA DÉBORA NASCIMENTO FERREIRA

PSICOLOGIA

RESUMO CAP. 01  e CAP. 02

Nesse capítulo, a autora diz bastante sobre o senso comum, a ciência e as áreas de conhecimento. A Ciência e o Senso Comum é retratada como a Psicologia usada no cotidiano, no nosso dia a dia. A sociedade possui um domínio pequeno e superficial de um conhecimento gerado pela psicologia cientifica, fazendo com que explique e compreenda seus problemas cotidianos de um ponto de vista psicológico.

O senso comum associa-se aquele conhecimento que não passa por reflexão, sendo aceito pela maioria das pessoas sem questionamentos. Por sua vez, o senso crítico é fortemente baseado em procedimentos de crítica e reflexão, além de passar pelo crivo do método científico e na pesquisa. Vale ressaltar que, a psicologia do senso comum não é a mesma psicologia dos Psicólogos.

A ciência é uma atividade que procura sempre compreender e mudar o cotidiano das pessoas a partir de um estudo de seus sistemas. O senso comum vai do habito a uma tradição, é algo passado de geração em geração. O senso comum se apropria de uma maneira muito singular de conhecimentos produzidos pelos outros setores da produção do saber humano. O senso comum mistura e recicla esses outros saberes muito mais especializados e os reduz a um tipo de teoria simplificada produzindo então, uma visão de mundo .

O senso comum integra, de um modo precário o conhecimento humano. Somente o conhecimento comum não seria suficiente para suprir as exigências de desenvolvimento de toda a humanidade. O conhecimento intuitivo foi se especializando cada vez mais ate atingir o nível de sofisticação. O senso comum e a ciência não são as únicas formas que o homem possui de descobrir e interpretar a realidade.

Os povos antigos e entre eles cabe sempre mencionar os gregos preocuparam-se com a origem e com o significado da existência humana. As especulações em torno desse tema formaram um corpo de conhecimentos denominados de Filosofia.

Tivemos também a subjetividade como estudo da Psicologia considerando toda essa dificuldade na conceituação única do objeto de estudo da Psicologia, optamos por apresentar uma definição que lhe sirva como referência para os próximos capítulos, uma vez que você irá se adaptar com diversos enfoques que trazem definições específicas este objeto. A identidade da Psicologia que diferencia dos mais demais Ramos enfoca o homem de maneira particular ponto assim, cada especialidade trabalha essa matéria prima de maneira particular, construindo conhecimentos distintos e específicos a respeito dela. A psicologia colabora com o estudo da subjetividade que nada mais é a sua forma particular específica de contribuição para a compreensão da totalidade da vida humana

A formulação de conjunto de pensamentos sobre a origem do homem, seus mistérios, princípios morais, forma um outro corpo de conhecimento humano, conhecido como Religião. Arte, religião, filosofia, ciência e senso comum são domínios do conhecimento humano.

As questões estudadas pela psicologia estão relacionadas à personalidade, aprendizagem, motivação, memória, inteligência, funcionamento do sistema nervoso, comunicação interpessoal, desenvolvimento, comportamento sexual, agressividade e comportamento em grupo. Psicologia, ciência que estuda os processos mentais

A psicologia cientifica

Ciência

Compõe-se de um conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade, expressa por um meio de uma linguagem precisa e bem rigorosa. Tais conhecimentos devem sempre ser obtidos de maneira programada, sistemática e controlada para que a verificação seja de validade seja feita.

Um novo conhecimento é produzido sempre a partir de algo anteriormente desenvolvido. A ciência ela se caracteriza por meio de um processo, aspirando a objetividade. Ela tem como objeto especifico, linguagem rigorosa, métodos e técnicas especificas, processos cumulativos do conhecimento e objetividade.

Os objetos de estudo da psicologia contidos nesse capitulo, diz que a diversidade da psicologia é a explicação pelo falo de que este campo, essa área do conhecimento ter se constituído como área do conhecimento cientifico só muito recente, no final do século XIX para ser mais exata.

Quando uma ciência é muito nova, ela não teve seu tempo de apresentar as teorias acabadas e definitivas ainda, que fazem com que determine com maior precisão o seu objeto de estudo.

A psicologia estuda vários e diversos homens, de um conjunto social. No momento não existe uma psicologia exata como ciência, mas existem ciências psicológicas em desenvolvimento. A subjetividade como estudo da psicologia, vamos perceber que a psicologia ela colabora totalmente com o estudo da subjetividade. A matéria prima, nada mais é do que o homem e todas as suas expressões, sendo elas visíveis e invisíveis, singulares e as genéricas.

Cada ser humano constrói a sua própria subjetividade de acordo com sua vida social e cultural. Estudar a subjetividade no mundo atual é tentar compreender a produção de novos modos de ser. As pessoas não estão sempre iguais. Elas ainda não foram terminadas, estarão sempre se modificando, em constante mudança porque a subjetividade não acabará. Com o estudo da subjetividade, a psicologia contribui para a compreensão da totalidade de vida humana.

 

A psicologia e o misticismo

A Psicologia, como área da Ciência, vem se desenvolvendo na história desde 1875, quando Wilhelm Wundt (1832-1926) criou o primeiro Laboratório de Experimentos em Psicofisiologia, em Leipzig, na Alemanha. Esse marco histórico significou o desligamento das ideias psicológicas de ideias abstratas e espiritualistas, que defendiam a existência de uma alma nos homens, a qual seria a sede da vida psíquica.

 A partir daí, a história da Psicologia é de fortalecimento de seu vínculo com os princípios e métodos científicos.

A ideia de um homem autônomo, capaz de se responsabilizar pelo seu próprio desenvolvimento e pela sua vida, também vai se fortalecendo a partir desse momento.

Hoje, a Psicologia ainda não consegue explicar muitas coisas sobre o homem, pois é uma área da Ciência relativamente nova (com pouco mais de cem anos).

Além disso, sabe-se que a Ciência não esgotará o que há para se conhecer, pois a realidade está em permanente movimento e novas perguntas surgem a cada dia, o homem está em movimento e em transformação, colocando também novas perguntas para a Psicologia.

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