Relatório De Práticas Elaboradas Em Sala
Por: edelmacosta00 • 5/11/2023 • Trabalho acadêmico • 673 Palavras (3 Páginas) • 46 Visualizações
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ANTROPOLOGIA
EDELMA DE FATIMA COSTA - RA 519222018
PORTIFÓLIO DE ANTROPOLOGIA
RELATÓRIO DE PRÁTICAS ELABORADAS EM SALA
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Guarulhos 2023
EDELMA DE FATIMA COSTA
RELATÓRIO DE PRÁTICAS ELABORADAS EM SALA
Trabalho apresentado ao Curso Psicologia do Centro Universitário ENIAC para a disciplina Antropologia.
Prof. Danilo Oliveira da Silva
Guarulhos 2023
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PRÁTICA 1
Durante a prática foi abordado 2 temas referente a antropologia. Antropologia que é a área das ciências humanas que busca investigar as origens e as caraterísticas do ser humano de maneira mais ampla possível. Dentro do campo arqueológico, social/cultural, biológico, linguístico.
Antropologia psicológica: Tem como embasamento, o estudo das influências culturais e sociais sobre o contexto psicológico do indivíduo. Que interferem em seu comportamento, suas crenças, em suas percepções, e apresentam diferentes formas de compreender o homem e sua interação.
Antropologia linguística: É o estudo das línguas criadas para expressar a comunicação e estabelecer as relações sociais.
Dentro de um atendimento terapêutico podemos dizer que a linguagem é o meio que vamos acessar o paciente. Observando que, cabe aqui, total neutralidade dos nossos valores. Ex. um adolescente para um idoso. Cada qual tem sua linguagem, então nos cabe saber expressar na diversidade.
PRÁTICA 2
Nesta prática foi abordado um tema histórico, que ficou marcado na história do mundo.
Nesta formação falamos sobre o momento em que Freud responde para uma mãe aflita, através de uma carta, na qual a mãe deseja que Freud cure seu filho para que deixe de se atrair por pessoas do mesmo sexo.
Notamos com isso, o quanto Sigmund Freud estava à frente da sociedade da época e como este assunto está tão vivo dentro de nossa sociedade.
CARTA DE FREUD PARA A MÃE DE UM HOMOSSEXUAL
por Professor Felipe de Souza | Freud, Psicanálise
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CARTA DE FREUD PARA A MÃE DE UM HOMOSSEXUAL EM PORTUGUÊS
19 de abril de 1935
“Minha querida Senhora, Lendo a sua carta, deduzo que seu filho é homossexual. Chamou fortemente a minha atenção o fato de a senhora não mencionar este termo na informação que acerca dele me enviou. Poderia lhe perguntar por que razão? Não tenho dúvidas que a homossexualidade não representa uma vantagem, no entanto, também não existem motivos para se envergonhar dela, já que isso não supõe vício nem degradação alguma. Não pode ser qualificada como uma doença e nós a consideramos como uma variante da função sexual, produto de certa interrupção no desenvolvimento sexual. Muitos homens de grande respeito da Antiguidade e Atualidade foram homossexuais, e dentre eles, alguns dos personagens de maior destaque na história como Platão, Miguel Ângelo, Leonardo da Vinci, etc. É uma grande injustiça e também uma crueldade, perseguir a homossexualidade como se esta fosse um delito. Caso não acredite na minha palavra, sugiro-lhe a leitura dos livros de Havelock Ellis. Ao me perguntar se eu posso lhe oferecer a minha ajuda, imagino que isso seja uma tentativa de indagar acerca da minha posição em relação à abolição da homossexualidade, visando substituí-la por uma heterossexualidade normal. A minha resposta é que, em termos gerais, nada parecido podemos prometer. Em certos casos conseguimos desenvolver rudimentos das tendências heterossexuais presentes em todo homossexual, embora na maioria dos casos não seja possível. A questão fundamenta-se principalmente na qualidade e idade do sujeito, sem possibilidade de determinar o resultado do tratamento. A análise pode fazer outra coisa pelo seu filho. Se ele estiver experimentando descontentamento por causa de milhares de conflitos e inibição em relação à sua vida social a análise poderá lhe proporcionar tranqüilidade, paz psíquica e plena eficiência, independentemente de continuar sendo homossexual ou de mudar sua condição.”
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