Relato Educador do Campo
Por: Daniel Bastos • 7/11/2019 • Artigo • 523 Palavras (3 Páginas) • 142 Visualizações
Me sinto muito realizado de estar hoje cursando e concluindo a 3ª etapa de educação em agroecologia, desde quando fui indicado para a primeira e não pude comparecer. Bem levo muitos aprendizados de todos os companheiros e companheiras que puderam dividir um pouco de conhecimento com o coletivo do curso, espero também ter ajudado com um pouco do que sei, bem cheguei no inicio da tarde de segunda dia 13, a professora Adelaide consegui me situar um pouco na historia do povo camponês, com foco aqui na região NE, e com algumas indicações de livros que irá demorar bastante a terminar as leituras.
Já na terça dia 14, fiquei encantado com o projeto farmácia viva que teve inicio com o professor matos, mas conhecemos um pouco do projeto por duas companheiras, Professora Kellen, e a outra senhora também muito simpática ao qual não me recordo o nome. Logo após a visita ao horto medicinal fomos conhecer os canteiros do professor Narcísio, ao qual nos recebeu muito bem e nos deu uma aula de respeito e amor com a natureza. Quando chegamos ao no centro de formação, iniciamos a tarde com o professor Levi, ao qual nos contou um pouco sobre a historia das secas na região semiárida, na qual nos falou de números de nordestino vivendo neste lindo bioma, e algumas politicas voltadas para nós. Logo após o tivemos o privilegio de conhecermos um homem que é a verdadeira historia do inicio da agroecologia no NE, mas em relação a experiência “viu senhor Pedro Jorge”.
No dia 15 recebemos a Educadora Priscila, onde em conjunto com a turma pudemos falar e discutir um pouco sobre a historia da agricultura e alguns fundamentos de agroecologia, foi lindo ver alguns trabalhos de alguns companheiros la do sul do Brasil, e as experiências exitosas deles.
Esse dia 16, foi um dos melhores par mim, me senti um universitário de novo, deu vontade de voltar a estudar, conhecer aquela experiência pioneira da UNILAB e como ocorre a troca de saberes entres todos os integrantes dos países da lusofonia, fiquei maravilhado pelo amor que aqueles povos africano e asiáticos tem pela terra e com o próximo, o carinho de acolhida deles é contagiante. Já quando fomos visitar o museu senzala do negro liberto, em alguns momentos pude me ver nas cenas contadas pelo guia e pelos objetos que lá se encontravam, foi preciso ver aquilo e sentir aqueles calafrios de entrar na senzala para que tivesse mais afirmação enquanto luta da classe trabalhadora e contra o racismo.
Dia 17, passamos a maior parte em translado até o assentamento Santana, em Monsenhor Tabosa, ao qual fomos muito bem recebidos pelos nossos companheiros, conhecer a luta, como se deu o processo, foram primordiais para vermos como pode dar certo se nos organizarmos como classe trabalhadora.
Dia 18, esse foi o dia de correr e tentar ver tudo que nossos companheiros estão fazendo nos dias atuais, nossa turma foi separa por áreas de afinidade, fiquei com manejo de animais, na qual pude observar o processo de alimentação dos animais, de comercialização dos produtos, o seu contexto social, enfim momento muito rico de conhecimento obtido.
Dia 19,
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