Resenha Crítica
Artigo: Resenha Crítica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: DayanaLucenaa • 16/4/2014 • 240 Palavras (1 Páginas) • 1.248 Visualizações
Resenha entregue como requisito de avaliação parcial do 1º estágio, entregue pela aluna do 3º período noturno do curso de Psicologia, à disciplina Estágio Supervisionado Básico Processos Sociais.
João Pessoa, Março de 2014
O texto resenhado é intitulado como “ Dinâmica de Grupo: breve histótico" da autora Maria
Fernanda Mazziotti Barreto. "Dinâmica de Grupo: breve histótico" é o capítulo I do livro “Dinâmica
de Grupo: história, prática e vivências”, que é de autoria de Maria Fernanda M. Barreto, lançado
no ano de 2003, pela editora Alínea, na cidade de Campinas, São Paulo.
O objeto de estudo deste livro é uma contribuição no campo das Dinâmicas de Grupo, tendo
estudantes de Psicologia como principal público de interesse desta obra. Mas, neste texto será
apresentado apenas descrições do capítulo I.
Neste capítulo o principal foco é a temática de grupos sociais, debate a parte histórica e teórica
da dinâmica de grupo. O capítulo tras a introdução de todo o livro, com apenas um tópico que
descreve como a dinâmica de grupo chegou na formação e no exercício profissional dos
psicólogos.
A autora inicia com um levantamento da história das Dinâmicas de Grupo, trazendo como se deu
seu desenvolvimento e como teóricos e filósofos contribuiram para construir a teoria que hoje é
utilizada para avaliar o comportamento humano dentro de grupos sociais. Segundo a autora, Kurt
Lewin em 1936, foi o primeiro a ter grande destaque quando surgiu nos Estados Unidos com a
Dinâmica de Grupos como objeto de pesquisa das ciências sociais. Junto com Ronald Lippitt,
Lewin criou os conceitos de autocracia e democracia, que são mencionados hoje principalmente
do mercado de trabalho. Os estudos realizados nesta área atestam ser melhores os resultados
que se referem à originalidade na ação, sentimento de unidade e cooperação nos grupos
liderados por pessoas democráticas que em grupos liderados por autocratas. Características
como a espontaneidade e participação também eram mais freqüentes em grupos democráticos
que nos autocráticos.
A partir de então os conceitos sobre o comportamento humano em grupos começaram a ser
fortalecidos, com o maior interesse em estudos com crianças, a influência dos tipos de liderança
sobre seus liderados e a atmosfera grupal. Alguns estudos apresentaram, por exemplo, que
crianças de grupos cuja liderança era autocrática, se mostravam bastante submissas a esse tipo
de líder, reagiram adressivamente quando receberam um líder mais liberal.
Como a Dinâmica de Grupo foi evoluindo, passou a ser utilizada em laboratórios, com o objeitivo
de obter respostas para a relação de causa e efeito que transpassa os relacionamentos
interpessoais, seus conflitos e problemas. Lewin organizou e chegou a teorizar e desenvolver a
aplicação das dinâmicas de forma constante, com base na ciência para confirmar seus estudos
na prática.
A autora também cita a importância da literatura científica neste campo, e relata nomes
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