Resenha O Som Do Coração

Conclusão

No filme O Som do Coração vimos o caso de Evan Taylor um órfão que resolveu procurar os pais seguindo a música percebemos ao decorrer do filme que o garoto apresenta sintomas do TDAH persistência, desatenção, impulsividade, agitação psicomotora maior do que a média para crianças daquela faixa etária.como Audição aguçada consegue perder a atenção facilmente se concentrando apenas nos sons ao seu redor, apenas a sons prende totalmente sua atenção.Hiperativo segue e cria sua teoria não se concentra nas aulas e tem seu próprio modo para aprender e desenvolver suas habilidades,na leitura do texto Psicologia Histórico-Cultural e desenvolvimento da atenção voluntária: novo entendimento para o TDAH vemos e aprendemos como a visão do TDAH mudou nos tempos atuais, não se é visto como apenas uma anomalia humana mas também é estudada e compreendida, como uma diversidade humana que deve ser entendida e trabalhada, o menino Evan apesar de seus dificuldades conseguiu montar seu próprio conserto e ser bem sucedido no ato, acreditamos que a aceitação e o encaminhamento psicológico podem ajudar as crianças ou adultos que tenham TDAH a terem um desenvolvimento normal, descobrindo áreas ou coisas que consiga prender sua atenção e motivados em cima disso.

É importante resultar que quem sofre de TDAH não é ‘burro’ tem habilidades de aprendizado como qualquer um, a dificuldade mesmo esta em se organizar ou prestar atenção em apenas umaúnica coisas, eles são sensíveis a sons imagens e tudo, na verdade eles prestam atenção em tudo ao mesmo tempo, tivemos a experiência de conhecer um menino chamado Thiago, ele é Hiperativo e tinha notas baixas na escola, não consegue ficar parado por muito tempo e nem ouvir ou assistir um DVD até o fim mas ele simplesmente é apaixonado por dinossauros,aprendeu o nome de todos e escuta com atenção quando referimos a ele conhece e estuda as espécies por horas podemos chamar esse menino de desatento?

A diferença hoje esta em como a família, sociedade e profissional encara o transtorno nos não precisamos trazê-los ao nosso ‘mundo’ o que precisamos é encontrar, compreender e aceitar o ‘mundo’ deles, facilitando assim o convívio do paciente com a família, sociedade e principalmente com ele mesmo.