Residência Terapêutica

RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA

OBJETIVO GERAL: Descrever e analisar o processo de organização e reconstrução de laços afetivos e familiares de sofredores psíquicos que habitam uma residência terapêutica.

FAMÍLIA

CASA

SOBRECARGA que recai sobre os familiares por terem que acompanhar e cuidar de um membro adoecido mentalmente

HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS

REFORMA PSIQUIÁTRICA

QUESTIONAMENTOS

RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS ou MORADIAS

RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA MISTA

Construindo o alicerce para entrar na casa:

RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA MISTA DA CIDADE CAMPINA GRANDE, INTERIOR DA PARAÍBA

07 MORADORES E 03 PROFISSIONAIS

REDE AMPLA DE SERVIÇOS SUBSTITUTIVOS AO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO:

01 CAPS II

01 CAPS III

02 CAPSi

01 CAPSad

01 Unidade de Emergência Psiquiátrica

01 Centro de Cultura e Lazer

09 Miniequipes de Saúde Mental nas Unidades Básicas da ESF

06 Residências Terapêuticas

41 Usuários credenciados no Programa de Volta para Casa

ARTICULAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS COM A REDE SUBSTITUTIVA

PREPARANDO O ALICERCE, ADENTRANDO NO SEIO DO LAR:

CASA - Disparador da produção de vida e saúde

RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA – Única

EXPERIÊNCIA DE DUPLA INSERÇÃO:

1 – Os indivíduos são usuários de uma rede extra- hospitalar de atenção à saúde mental pelo enfoque psicossocial, onde também é realizado o acompanhamento terapêutico;

2- Os indivíduos são donos, moradores da casa, onde têm a possibilidade de resgatar as funções fundamentais do morar, de acordo com suas histórias de vida e com as relações que se estabelecem

LONGO PROCESSO DE REABILITAÇÃO

O INÍCIO DO PROCESSO É COMPLEXO:

1- CRONIFICAÇÃO DOS MORADORES

2- RESISTÊNCIA DA COMUNIDADE

3- INSEGURANÇA DOS PROFISSIONAIS

RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA MISTA X SEXUALIDADE

Preconceito sobre sexualidade do sofredor psíquico

A dinâmica relacional desses sujeitos se assemelha a uma “estrutura de família”.

Os moradores parecem reproduzir o tabu universal