Resumo De Os Dois Primeiro Anos De Vida

Resumo do capítulo III – Os dois primeiro aos de vida

O Crescimento físico: De uma maneira geral, ao nascer os meninos em relação as meninas, são ligeiramente maiores em todas as dimensões, nos três primeiros anos apresenta um ritmo fácil de crescimento, aos dois anos de idade tem a metade da altura, e depois dos três primeiros anos, aos onze, fica em crescimento lento regular. Na adolescência, conhecido como estiraço da adolescência, aumento de 8 a 10cm, durante alguns anos. No entanto existem diferenças entre os sexos, e esse estirão acontece mais cedo na adolescência, em moças do que rapaz.

Fatores que interferem no crescimento físico: Fatores de hereditariedade-nutrição, e saúde-equilíbrios, estados-emocionais. No processo de maturação pressupor em fases específicas, com a sequência das mudanças de estatura, é um aspecto determinados por fatores genéricos. Por outro, como herança genética, a altura da pessoa, é um fator herdado. Casos de má nutrição doenças e estresses, severos, podem ter impacto negativo. Quando precoce, nos primeiros anos de vida, ocorre um efeito reversível, e com uma alimentação adequada, ela atingirá seu nível de desenvolvimento, e doenças prolongadas, também podem provocar o crescimento. Pesquisas evidenciam, que o estrese prolongado, gera menor produção de hormônio de crescimento, onde a hipófase e tireoide, podem causar danos permanentes dano crescimento. Como hopitereodismo conhecido como cretivismo, elas não desenvolvem, ficam anã, e deficiente mental.

O desenvolvimento cognitivo: Ao nascer, o bebê parece desamparado, em breve sus movimento estarão configurados em novas habilidade, e em algumas semanas, apresenta a características de identificação singular, e depois tomará consciência de si mesmo, e das pessoas que os cercam. Por volta de dois anos estará apto a falar, e como um ser social, envolverá em atividades grupais, com ao passar do tempo seus horizontes, e seus mundos expandirá de maneira notável.

Processos de construção das noções de objetos, espaço, tempo e causalidade: O recém-nascido, entra em contato com o mundo por meio da sucção, visão, audição, e preensão, e à medida que vai exercitando os reflexos, ele os altera, e os enriquece, com comportamento adquiridos. Assim o bebê começa a agarrar os objetos, que os adultos colocam na sua mão, pode levantar ligeiramente a cabeça, para alcançar o seio, para de chorar quando a mãe, e outra pessoas o acariciam, etc. O universo das sensações, é composto pelo espaço bucal, tátil, visual, auditivo, ética; tendo permanência. A partir do quinto mês, gradativamente coordena os diferentes espaços práticos, de interesse pela coisa e de oito aos doze meses, as ações da criança, tornam-se atos completos, de inteligência prática. Por volta dos dezoito meses, ela começa a mostrar algum ressentimento, quando é tomada alguma coisa que ela deseja.

O desenvolvimento emocional: A principal tarefa nesta etapa, é a construção do “eu corporal” necessidade do bebê |e, podem desorientá-lo, criando ansiedade, medo de adultos, e sensações de isolamento e abandono, e a fase conclui que “aprenderá ser” está no prazer que a criança ausente em ser pega no colo, ao ser embalada com cantigas de ninar, e quando as pessoas falam com ela com carinho. A confiança se desenvolve, com consequência de um clima emociona estável, que estimula e nutre a capacidade inerente da criança, de se tornar uma personalidade segura, excluindo transtornos, e continuando a crescer psicologicamente.

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