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RESUMO: A vida que vale a pena ser vivida

Por:   •  27/4/2020  •  Resenha  •  1.056 Palavras (5 Páginas)  •  1.241 Visualizações

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Aluno: CARLOS EDUARD TOMBINI RIVERO D’AGOSTINI

RESUMO: A vida que vale a pena ser vivida

                A vida que vale a pena ser vivida

        O livro tem o início com  o autor falando sobre a vida pensada, nos nossos pensamentos, sobre o que seria uma vida feliz. Que a felicidade não é algo fácil de alcançar como dizem, e que a busca da felicidade é o simples resolver de problemas do cotidiano que te exigem respostas e verdades absolutas.

        Neste mesmo capítulo ele nos questiona sobre as verdades absolutas de uma amizade verdadeira e alguns outros tópicos interessantes que deixam o leitor desconfortável e ao mesmo tempo mais certos sobre as nossa visões do que seriam as verdades que nos rodeiam e como as escolhemos para nossa vida, citando filósofos como Platão e Sócrates e suas ideias de amizade, padrões de beleza e o justo na sociedade.

        Esse 1º ensina a busca das verdades absolutas para nossa vida, e explica que no fundo a verdade vem de cada um, que em sua particularidade, sabemos de nossas respostas para cada questionamento de nosso cotidiano social.

A vida que vale a pena ser vivida no capítulo “vida ajustada” é cada instante que vivemos dela, vale por ela mesma, fazer aquilo que te faz bem e perceber o verdadeiro significado da vida feliz.

        Temos que saber o nosso lugar no universo e ocupá-lo, exercendo com excelência a atividade para a qual fomos feitos e buscando a finalidade que é a nossa como parte do todo.

A referência do 3º capítulo é Epicuro que tenta explicar a vida boa como sendo a satisfação dos prazeres do ser humano que na visão dele seriam as necessidades básicas de vida. Nada excessivo ou abundante, apenas o básico para sobrevivência.

        Explica também que os nossos desejos do nosso corpo sejam ditados pelo mundo social em que vivemos, que fazemos parte, estamos inseridos.

A visão estoica logo no próximo capítulo tem o ponto de vista de que o mundo não gira ao nosso redor, por isso não devemos nos preocupar constantemente em nossas carências.

        O capítulo tenta ensinar que a vida tranquila só existe se não criarmos expectativas. Pressupor a desesperança e conciliar-se com a realidade que por muitas vezes é triste.

Vida Sagrada é onde o autor agora tenta nos mostrar a vida boa segundo as religiões e crenças, como o catolicismo e deuses de mitologias. Fala sobre a fé que por medo da condenação passamos a ser bons uns com os outros, ou seja, ele explica que vivemos temendo a morte, que pelo simples pensar não é uma vida que vale a pena ser vivida.

        Que os deuses tem nada ver com o seu destino sagrado pós morte, você apenas é quem pode definir o seu destino e sua vida sem a interferência de algum ser mais poderoso.

A nossa potência é determinada pelas coisas que ocorrem a cada instante e interagem com nosso ser, fazendo oscilar, como exemplo, se algo triste acontece com alguém que você gosta, isso te afeta negativamente te deixando triste, mudando sua potência. Isso é explicado no capítulo “vida potente”.

        A potência permite ser quem somos, e se a potência nos afeta a cada instante, nós devemos buscar por coisas que mudam nossa potência de uma maneira boa sempre, para viver a vida boa.

O próximo capítulo comenta sobre o utilitarismo, que é apresentado ao leitor, que seria a utilidade de algo em nossa vida.

A nossa sociedade é baseada de méritos dados às pessoas úteis, que tem domínio maior em alguma área, enquanto quem não se destaca é considerado como lixo, ou seja, inútil, é desvalorizado e não é respeitado pelos demais, sem chance de subir na vida. Então o autor mostra vários tipos de utilidade e o que seria realmente útil.

Neste próximo capítulo o autor nos ensina que a moral de cada um não se baseia em nossas ações, mas sim os pensamentos que levaram aquela ação. Uma reação à alguma devida situação pode ser boa ou ruim, mas isso não interfere na moral dela, pois não necessariamente ela quis gerar algo ruim ou bom a outra. Por isso para avaliar a moral, precisamos ter noção do que levou àquela ação.

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