Revisão crítica: adolescência
Resenha: Revisão crítica: adolescência. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: elainerammos76 • 21/10/2014 • Resenha • 5.840 Palavras (24 Páginas) • 318 Visualizações
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Resenha Crítica: Adolescência
Aluna: Elaine Aparecida Ramos. RA: 6344410
Professora: Fabíola Colombani
UNIP - CAMPUS ASSIS
2014
ADOLESCÊNCIA
Para Piaget, a adolescência é ima fase que separa a infância da fase adulta e é marcada por alguns desequilíbrios. Apesar das aparências, as conquistas nesta fase dão ao pensamento e afetividade um equilíbrio maior do que na segunda infância, onde se tem uma multiplicação de poderes, onde pode ocorrer alguns desequilíbrios, mas mais tarde isso se fortalecera. Segundo Piaget a personalidade se inicia no fim da infância, entre oito e doze anos, pela organização autônoma de regras e regularização e hierarquização moral das tendências. A libertação do pensamento na adolescência é marcada pela inteligência formal. Piaget diz que por conta da reflexão espontânea a adolescência se opõe à infância e cita também que o adolescente incorpora o mundo a uma assimilação egocêntrica para depois atingir o equilíbrio através de uma acomodação real, comparado ao jogo simbólico da primeira infância. Em relação aos mais velhos, o adolescente se coloca em igualdade, de uma maneira diferente por conta de sua “nova vida” e mostrar suas novas capacidades. Para Piaget a adolescência e as relações pessoais estão muito ligadas intimamente há este momento de vida deles, valores afetivos aumentam, e os sentimentos interindividuais são bem marcados nesta fase. Uma grande maioria da população pensa que os adolescentes estão sempre nervosos, antissociais, mas não é isso, nesta fase acontece uma mudança psíquica, física e emocional e com isso eles estão refletindo sobre todos estes novos acontecimentos, e em como se inserir dentro dos padrões da sociedade onde ele vai se adaptar automaticamente dentro desta sociedade.
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Resenha Crítica: Piaget – A primeira infância: De dois a sete anos
Aluna: Elaine Aparecida Ramos RA: 6344410
Professora: Fabíola Colombani
UNIP - CAMPUS ASSIS
2014
Piaget – A primeira infância: De dois a sete anos
Para Piaget, o aspecto afetivo e o cognitivo, são renovados com o aparecimento da linguagem. Sendo assim a criança consegue refazer suas ações passadas e futuras pela representação verbal. Tendo assim três consequências para o seu desenvolvimento mental:
1. Pode ocorrer uma possível troca entre os indivíduos, ou seja, o inicio da socialização da ação.
2. Uma interiorização da palavra, isto é, a aparição do pensamento.
3. Uma interiorização a qual era perceptiva e motora a qual pode se reconstituir no plano intuitivo das imagens e das experiências mentais.
No momento em que a linguagem surge, a criança depara com um universo diferente do qual ela estava habituada e percebe dois mundos novos e intimamente solidários.
• O mundo social;
• O mundo das representações interiores.
Por isso, Piaget examina essas três modificações gerais da conduta.
• A socialização da ação:
1. Segundo Piaget o lactente aprende a imitar pouco a pouco, sem a existência da hereditariedade. Simples excitação – gestos análogos do outro, movimentos visíveis do corpo.
2. Imitação senso-motora – torna-se uma cópia cada vez mais precisa de movimentos que lembram os movimentos conhecidos;
3. A criança reproduz os movimentos novos mais complexos (os modelos mais difíceis são os que interessam as partes não visíveis do próprio corpo, como o rosto e a cabeça).
Nas funções elementares da linguagem, Piaget diz que três fatores são
Para Piaget o lactente aprende a imitar pouco a pouco sem uma técnica previamente herdada. Na sequência:
1. Simples excitação – gestos análogos do outro, movimentos visíveis do corpo.
2. Imitação senso-motora – torna-se uma cópia cada vez mais precisa de movimentos que lembram os movimentos conhecidos;
3. .A criança reproduz os movimentos novos mais complexos (os modelos mais difíceis são os que interessam as partes não visíveis do próprio corpo, como o rosto e a cabeça).
Já as funções elementares da linguagem, Piaget diz que consistem em três grandes categorias de fatos evidentes. São eles:
1. Fatores de subordinação e as relações de coação espiritual exercida pelo adulto sobre a criança. Os exemplos vindos do alto de adultos serão modelos para que a criança procure copiar ou igualar, o respeito do pequeno pelo grande.
2. Fatores de troca, adulto e crianças. Ajustam suas ações de acordo com suas regras individuais, sem se ocuparem das regras do companheiro.
3. A criança não fala somente às outras, como a si própria, sem cessar, em monólogos variados que acompanham seus jogos e sua atividade.
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